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Mundo

Em sinal aos EUA, China coloca em alerta 50 navios e 10 mil marinheiros

Quase 50 navios e submarinos, mais de 70 caças e 10 mil marinheiros foram postos em alerta pelo líder chinês no mar do Sul da China em preparação a manobras em grande escala no mar do Sul da China; ultimamente, os Estados Unidos têm agravado a situação em torno de Taiwan e o Ministério da Defesa chinês qualificou esta lei de interferência na política interna da China e uma ameaça ao desenvolvimento das relações entre as Forças Armadas dos dois países

Quase 50 navios e submarinos, mais de 70 caças e 10 mil marinheiros foram postos em alerta pelo líder chinês no mar do Sul da China em preparação a manobras em grande escala no mar do Sul da China; ultimamente, os Estados Unidos têm agravado a situação em torno de Taiwan e o Ministério da Defesa chinês qualificou esta lei de interferência na política interna da China e uma ameaça ao desenvolvimento das relações entre as Forças Armadas dos dois países (Foto: Paulo Emílio)
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Sputnik - Quase 50 navios e submarinos, mais de 70 caças e 10 mil marinheiros foram postos em alerta pelo líder chinês no mar do Sul da China. Desta maneira, Pequim lança uma advertência aos Estados Unidos, opinam especialistas.

A China está se preparando para umas manobras de grande escala no mar do Sul da China. Prevê-se que em 18 de abril a frota chinesa chegue ao estreito de Taiwan onde decorrerá a etapa principal do simulacro naval.

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Alguns especialistas opinam que Pequim decidiu manter a vigilância de suas fronteiras em resposta à agressão estadunidense contra a Síria, escreve Artem Kol no seu artigo para Vesti.ru. Segundo vários analistas políticos, a China, como aliado estratégico da Rússia, apoia desta maneira Moscou na sua tentativa de solucionar os conflitos globais.

No entanto, outros especialistas militares notam que com os exercícios de grande escala a China procura, na realidade, mostrar o poderio da sua Marinha modernizada que conta com armas mais avançadas.

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Ultimamente, os Estados Unidos têm agravado a situação em torno de Taiwan. Em particular, o país norte-americano aprovou recentemente a Lei de Viagens a Taiwan que visa estimular as visitas oficiais mútuas dos funcionários estadunidenses e taiwaneses de todos os níveis e fortalecer as relações entre Washington e Taipé.

O Ministério da Defesa chinês qualificou esta lei de interferência na política interna da China e uma ameaça ao desenvolvimento das relações entre as Forças Armadas dos dois países.

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Pequim insistiu que Washington corrija suas ações e deixe de manter contatos oficiais com Taiwan para evitar um sério dano nas relações sino-americanas.

As relações oficiais entre as autoridades da República Popular da China e a província da ilha de Taiwan foram interrompidas em 1949, quando o Kuomintang (Partido Nacionalista Chinês), liderado por Chiang Kai-shek, teve que se deslocar para a ilha depois de sua derrota na guerra civil contra o Partido Comunista do país.

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As relações entre os dois territórios chineses apenas foram restabelecidas a nível empresarial e informal nos fins dos anos 80 sem existirem contatos oficiais entre as autoridades.

Pequim considera Taiwan como sua província rebelde e se recusa a ter relações diplomáticas com qualquer país que as mantenha com Taipé.

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