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Embate com a China faz EUA ressuscitar 'guerra de civilizações'

A rivalidade com a China está fazendo ressurgir nos EUA a teoria da guerra entre civilizações; segundo a Agência France Press (AFP), a diretora de Planejamento de Políticas do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Kiron Skinner, descreveu no mês passado a rivalidade com a China como "um combate contra uma civilização realmente diferente e uma ideologia diferente"

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247 - A rivalidade com a China está fazendo ressurgir nos EUA a teoria da guerra entre civilizações. Segundo a Agência France Press (AFP), a diretora de Planejamento de Políticas do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Kiron Skinner, descreveu no mês passado a rivalidade com a China como "um combate contra uma civilização realmente diferente e uma ideologia diferente". Skinner disse também que é a primeira vez que os Estados Unidos enfrentam "um grande rival que não é de raça branca"; a afirmação foi feita, segundo a agência, durante um fórum sobre questões de segurança.

"Para além do confronto comercial entre China e Estados Unidos, também há um choque de nacionalismos, entre as ambições do gigante asiático emergente e o temor de Washington de perder sua influência", comenta a AFP.

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É cada vez mais correte nos EUA e em todo o mundo, que mesmo que as duas grandes potências econômicas cheguem a um acordo comercial, a rivalidade se intensificará em temas como Taiwan, ou Coreia do Norte, a presença dos Estados Unidos no mar da China, ou as acusações de espionagem de Washington contra a companhia de telecomunicações chinesa Huawei.

"O acordo comercial pareceu ficar mais difícil esta semana com a entrada em vigor, na sexta-feira, de novas tarifas nos Estados Unidos contra os produtos chineses. Nesse mesmo dia, os negociadores se separaram em Washington, sem marcar uma data para uma próxima reunião de negociação", comenta a AFP.

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O presidente Donald Trump tornou a China o alvo o alvo preferencial de ataques e usa esta cartada como um trunfo de sua campanha presidencial de 2016, acusando Pequim de "roubar" empregos dos Estados Unidos.

Por meio de seu porta-voz das Relações Exteriores, Geng Shuang, a China rebateu, considerando "absurdo e totalmente inaceitável" examinar as relações bilaterais do ponto de vista do "choque de civilizações e até de uma perspectiva racista".

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