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Entenda por que a Rússia abandonou memorando assinado com os EUA sobre voos na Síria

"É uma decisão absolutamente lógica. Muita gente se pergunta agora por que não foram utilizados os mísseis que protegem o espaço aéreo [sírio]. A resposta é essa: a Rússia está atuando de acordo com o memorando", declarou à Sputnik o vice-presidente do Comitê de Defesa da Duma Estatal, Yuri Shvitkin

"É uma decisão absolutamente lógica. Muita gente se pergunta agora por que não foram utilizados os mísseis que protegem o espaço aéreo [sírio]. A resposta é essa: a Rússia está atuando de acordo com o memorando", declarou à Sputnik o vice-presidente do Comitê de Defesa da Duma Estatal, Yuri Shvitkin (Foto: Leonardo Attuch)
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Da Agência Sputinik

Em resposta aos ataques dos EUA contra a base das tropas governamentais na Síria, a Rússia suspendeu a aplicação do memorando firmado conjuntamente com Washington. O texto visava manter a segurança de voos dos dois países na Síria e punha o foco nas maneiras de evitar incidentes. 

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"É uma decisão absolutamente lógica. Muita gente se pergunta agora por que não foram utilizados os mísseis que protegem o espaço aéreo [sírio]. A resposta é essa: a Rússia está atuando de acordo com o memorando", declarou à Sputnik o vice-presidente do Comitê de Defesa da Duma Estatal, Yuri Shvitkin.

Para além disso, o alto responsável russo sublinhou que esta medida permitirá ao país reagir a tempo a outras ameaças, inclusive àquelas que ponham em perigo os aeródromos e as unidades russas que se encontram na Síria.

"Eu penso que os EUA, tendo constatado a força do Exército de Assad e a da Rússia, tentaram dar uma reviravolta nesta situação e mostrar que se deve também tomar em conta Washington", resumiu o deputado.

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O respectivo memorando, celebrado entre os EUA e a Rússia, tem estado em vigor desde outubro de 2015. 

O grupo de trabalho, formado por representantes de ambas as partes, tem convocado regularmente videoconferências para tratar dos problemas relacionados com a observação do documento.

 

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Na noite de 7 de abril, Donald Trump mandou bombardear o aeródromo de Shayrat, na província síria de Homs, a partir do qual, alegadamente, teria sido realizado um ataque químico alguns dias antes.

Segundo comunicou o Pentágono, os EUA lançaram 59 mísseis. O ataque custou a vida a, pelo menos, 7 pessoas (5 militares e 2 civis que moravam na região vizinha da base).

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