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‘Estados Unidos farão o que for preciso sobre Amazônia’, diz negociador de Biden

"Não é possível, alcançar as metas do Acordo de Paris, que nós, Estados Unidos, Brasil e todas as nações do mundo endossamos sem manter a Amazônia intacta”, afirmou o chefe dos negociadores americanos no Acordo de Paris, Todd Stern

Área desmatada da Amazônia perto de Porto Velho, em Rondônia (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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247 - O chefe dos negociadores americanos no Acordo de Paris, Todd Stern, disse que os Estados Unidos terão regras para impedir a entrada de produtos ligados ao desmatamento da Amazônia.

Durante a plenária da Concertação pela Amazônia, Stern lembrou que o presidente dos EUA, Joe Biden, durante a campanha, prometeu mobilizar US$ 20 bilhões de fontes públicas e privadas para parar o desmatamento na região amazônica, buscando incentivos e parcerias.

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"Não é possível, alcançar as metas do Acordo de Paris, que nós, Estados Unidos, Brasil e todas as nações do mundo endossamos sem manter a Amazônia intacta”, afirmou. 

E prosseguiu: “É verdade que o presidente Biden ofereceu uma mão de amizade para abordar esses temas, mas os Estados Unidos, no fim das contas, vão fazer o que for necessário para proteger os interesses legítimos do povo americano”, disse o negociador estadunidense. 

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Jair Bolsonaro foi citado no discurso de Stern, como um governante que não está interessado nas ofertas de apoiar a Amazônia e que mesmo Bolsonaro tendo se aliado a Donald Trump, e apontado em suas falas que a mudança do clima seria uma farsa.

Ele ainda disse que existem “muitas nações na região, incluindo Colômbia e Peru, que querem proteger a Amazônia e vão precisar de ajuda internacional”, disse Stern.

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“Há também muitos campeões na Amazônia: Estados amazônicos, povos indígenas, comunidades locais, líderes da sociedade civil e empresas brasileiras que querem ter certeza que manterão seu acesso aos mercados internacionais”, concluiu.

(*Com informações Instituto Humanitas Unisinos)

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