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EUA acusam Rússia de orquestrar ciberataque contra a Ucrânia

Os Estados Unidos, presidio por Donald Trump, acusaram os militares do país europeu, do presidente Vladimir Putin, de serem os responsáveis pelo ciberataque "NotPetya" - que atingiu principalmente sites da Ucrânia em junho de 2017; Washington disse por comunicado que o objetivo foi "desestabilizar a Ucrânia" e que haverá "consequências internacionais" causadas pela suposta ação de Moscou; o Reino Unido também acusou a Rússia de ser a responsável pelo NotPetya

Os Estados Unidos, presidio por Donald Trump, acusaram os militares do país europeu, do presidente Vladimir Putin, de serem os responsáveis pelo ciberataque "NotPetya" - que atingiu principalmente sites da Ucrânia em junho de 2017; Washington disse por comunicado que o objetivo foi "desestabilizar a Ucrânia" e que haverá "consequências internacionais" causadas pela suposta ação de Moscou; o Reino Unido também acusou a Rússia de ser a responsável pelo NotPetya (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Sputnik - A Casa Branca acusou os militares russos de serem os responsáveis pelo ciberataque "NotPetya" - que atingiu principalmente sites da Ucrânia em junho de 2017.

Washington disse por comunicado que o objetivo foi "desestabilizar a Ucrânia" e que haverá "consequências internacionais" causadas pela suposta ação de Moscou. Na quinta-feira, o Reino Unido também acusou a Rússia de ser a responsável pelo NotPetya.

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"Nós categoricamente rejeitamos tais acusações, a consideramos infundada e sem provas. Isso não é nada mais do que a continuação da campanha de russofobia sem evidências", afirmou o porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, quando das acusações do Reino Unido.

O ciberataque pedia resgates de até US$ 300 para liberar a computador das vítimas infectadas. Especialistas também apontaram que houve a destruição de sites.

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Segundo a companhia de segurança digital ESET, 80% dos ataques do NotPetya visaram a Ucrânia. O segundo país mais visado foi a Alemanha, com 9%.

Em janeiro de 2018, a CIA acusou o GRU (Departamento Central de Inteligência da Rússia) de ter projetado NotPetya. Na época, Moscou negou as alegações, apontando que os sistemas russos também foram alvo e o ataque custou às empresas russas uma quantia estimada em US$ 1,2 bilhão.

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