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EUA ameaçam ser 'implacáveis' com Irã por lançamento de míssil

O mais novo míssil balístico iraniano, chamado Dezful, foi recentemente apresentando e é capaz de atingir alvos a uma distância de até mil quilômetros, informou a agência de notícias Fars; o porta-voz adjunto do Departamento de Estado dos EUA, Robert Palladino, descreveu o evento como um "descarado desrespeito do Irã para com as normas internacionais", ao comentar a cerimônia de inauguração realizada em uma instalação subterrânea de produção de mísseis balísticos pelas forças aeroespaciais do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica

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247, com Sputnik - O mais novo míssil balístico iraniano, chamado Dezful, foi recentemente apresentando e é capaz de atingir alvos a uma distância de até mil quilômetros, informou a agência de notícias Fars. O porta-voz adjunto do Departamento de Estado dos EUA, Robert Palladino, descreveu o evento como um "descarado desrespeito do Irã para com as normas internacionais", ao comentar a cerimônia de inauguração realizada em uma instalação subterrânea de produção de mísseis balísticos pelas forças aeroespaciais do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica.

"Os Estados Unidos continuarão a ser implacáveis na construção de apoio em todo o mundo para enfrentar a imprudente atividade de mísseis balísticos do regime iraniano, e continuaremos exercendo pressão suficiente sobre o regime para que mude o seu comportamento maligno — incluindo a plena aplicação de todas as nossas sanções", disse.

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Palladino sugere que o programa de mísseis iraniano seja impedido pelos EUA por meio da reintrodução de sanções internacionais severas.

Antes da declaração do porta-voz, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, havia postado no Twitter que o último lançamento de mísseis de Teerã provou mais uma vez que o acordo nuclear de 2015 não estava detendo o programa de mísseis do Irã.

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Em maio de 2018, o presidente dos EUA, Donald Trump, havia anunciado que o seu país se retiraria do acordo nuclear com o Irã (JCPOA, na sigla em inglês) e reintroduziria sanções contra o Estado iraniano. Após a saída norte-americana do acordo, foram tomadas medidas contra o Irã, destinadas, segundo os EUA, a intensificar seus esforços para combater a chamada influência "maligna" da República Islâmica em todo o Oriente Médio.

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