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EUA apoiam ataques de Israel que já mataram 212 palestinos, incluindo 61 crianças, em Gaza

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, expressou seu apoio à redução do conflito israelense-palestino e lamentou a "perda de vidas inocentes de israelenses e palestinos"

Fontes militares de Israel afirmaram que o país bombardeou Gaza mais de 600 vezes nesta semana (Foto: REUTERS)
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Sputnik Brasil - Uma nova onda de violência estourou na semana passada entre Tel Aviv e grupos militantes baseados na Faixa de Gaza. Mais de 212 palestinos, incluindo 61 crianças, morreram em decorrência dos ataques aéreos de Israel.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, expressou seu apoio à redução do conflito israelense-palestino e lamentou a "perda de vidas inocentes de israelenses e palestinos". O chefe do Pentágono fez seus comentários nesta terça-feira (18) durante uma conversa com seu homólogo israelense, Benny Gantz. Ainda assim, Austin apoiou o direito de Israel se defender contra o Hamas.

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"Austin reiterou o apoio inabalável dos EUA ao direito de Israel de se defender e proteger os civis israelenses, e lamentou a perda de vidas inocentes de israelenses e palestinos", disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby, citado pela agência Reuters.

Por sua vez, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou nesta terça-feira (18) que o objetivo de Washington continua sendo parar o mais rápido possível a violência em curso entre israelenses e palestinos. O secretário acrescentou que destacou a necessidade de acabar com a violência nas negociações com seus parceiros de Israel, Emirados Árabes Unidos, Jordânia, Tunísia, Marrocos, Bahrein e União Europeia.

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Blinken comentou sobre os repetidos bloqueios de Washington às recentes resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre a violência israelense-palestina, alegando que os EUA nunca obstruíram a diplomacia, mas, pelo contrário, estão trabalhando ativamente neste campo. A última resolução que os EUA bloquearam, na segunda-feira (17), condenou a resposta militar de Israel aos ataques de grupos militantes em Gaza e pediu um cessar-fogo.

O secretário de Estado dos EUA revelou que Washington recebeu novas informações sobre o ataque das Forças de Defesa de Israel (FDI) ao prédio que hospeda os escritórios de vários meios de comunicação, incluindo redes internacionais como a Associated Press (AP) e Al Jazeera.

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"É meu entendimento que recebemos mais algumas informações por meio de canais de inteligência, e não é algo que eu possa comentar", disse Blinken, citado pela agência Reuters.

As IDF alegaram que "ativos de inteligência militar do Hamas" estavam escondidos no prédio e usavam os jornalistas como "escudo humano". Israel afirma ter avisado com antecedência sobre o ataque aéreo iminente.

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