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EUA avaliam manobras navais contra influência russa e chinesa na Venezuela

Pentágono está desenvolvendo novas decisões militares para conter a "influência" russa, chinesa e cubana sobre o governo de Nicolás Maduro,; trabalho nessa direção é efetuado pelo Estado-Maior Conjunto dos EUA, que realiza o planejamento de futuras operações junto com o Comando do Sul (SouthCom); segundo a rede de televisão CNN, os meios de contenção podem incluir manobras navais dos EUA na região

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Sputnik - O Pentágono está desenvolvendo novas decisões militares para conter a "influência" russa, chinesa e cubana sobre o governo de Nicolás Maduro, comunicou a CNN, citando uma fonte do Departamento de Defesa, que é familiarizada com a situação.

Segundo a rede americana, a ordem sobre o desenvolvimento de métodos de contenção se sucedeu à discussão na Casa Branca, na semana passada, em que o assessor de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, encarregou o secretário de Defesa dos EUA, Patrick Shanahan, a elaborar ideias para resolução da crise na Venezuela.

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De acordo com a CNN, o trabalho nessa direção é efetuado pelo Estado-Maior Conjunto dos EUA, que realiza o planejamento de futuras operações junto com o Comando do Sul (SouthCom).
A CNN indicou que os meios de contenção podem incluir manobras navais dos EUA na região.

"A ideia é desafiar qualquer noção russa, cubana ou chinesa de que estas podem ter um acesso inquestionável à região", apontou.

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Anteriormente, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, afirmou que a Rússia estaria interferindo nos assuntos da Venezuela sem permissão das autoridades. Enquanto isso, Pompeo chamou Maduro do "ex-líder" da Venezuela.

A Venezuela está sofrendo grave crise política desde janeiro. Junto com outros países ocidentais, os EUA apoiam Juan Guaidó, que se proclamou presidente interino da Venezuela. Ao mesmo tempo, a Rússia, China e Turquia, entre outros, apoiam o presidente constitucionalmente eleito, Nicolás Maduro, criticando o amplo apoio ocidental a Guaidó.

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A Rússia repetidamente advertiu os EUA contra uma intervenção militar nos assuntos internos da Venezuela. Em particular, o vice-ministro das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, afirmou que seria um "cenário catastrófico". Segundo ele, as ações de Washington em relação a Caracas agravam a crise no país ainda mais.

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