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EUA cogitam implantar bases militares no mar do Sul da China, diz almirante

A "militarização" que a China faz no Mar do Sul da China levou os EUA a discutirem a possibilidade de realocar forças norte-americanas e abrir bases na região, anunciou o chefe do Comando de Frotas dos EUA, almirante Philip Davidson, na terça-feira (12)

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247, com Sputnik - A "militarização" que a China faz no Mar do Sul da China levou os EUA a discutirem a possibilidade de realocar forças norte-americanas e abrir bases na região, anunciou o chefe do Comando de Frotas dos EUA, almirante Philip Davidson, na terça-feira (12).

"Temos que aceitar o fato de que o ambiente está mudando tão drasticamente no Mar do Sul da China que vai exigir novas abordagens. Isso nos obriga a pensar em alguns lugares ou em bases [...] Estamos discutindo com parceiros e aliados sobre algumas oportunidades que podem ser encontradas lá", disse Davidson ao Comitê de Serviços Armados do Senado dos EUA.

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Ele observou que o presidente chinês, Xi Jinping, não cumpriu uma promessa de 2015 de não militarizar o Mar do Sul da China, feita durante uma cerimônia na Casa Branca com o ex-presidente norte-americano Barack Obama.

Desde então, Pequim instalou mísseis de cruzeiro antinavio, mísseis terra-ar e bloqueadores eletrônicos em uma série de ilhas, algumas criadas artificialmente, no mar do Sul da China, destacou Davidson.

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"Agora eles têm as armas. Eles têm quadros militares suficientes e aumentaram suas operações nas missões marítimas com bombardeiros e caças de uma maneira que fica claro que essas ilhas vão apoiá-los militarmente", frisou.

A China reivindica a soberania sobre todo o Mar do Sul da China, uma via marítima internacional com tráfego de carga de petroleiros, cabos de comunicação submarinos, áreas que são igualmente reivindicadas por pelo menos seis outras nações.

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Os EUA enviam frequentemente navios de guerra através desta via marítima, por vezes em conjunto com nações aliadas, algo que Washington chama de exercícios de "liberdade de navegação".

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