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EUA confessam que fizeram provocação militar à China com teste de míssil

O novo míssil testado há poucos dias pelos EUA teria como objetivo desencorajar a China, segundo o secretário de Defesa norte-americano, Mark Esper, de acordo com a concepção de que o gigante asiático é "a maior ameaça para os EUA"

EUA, míssil (Foto: Sputnik)
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Sputnik - O novo míssil testado há poucos dias pelos EUA teria como objetivo desencorajar a China, segundo o secretário de Defesa norte-americano, Mark Esper, de acordo com a concepção de que o gigante asiático é "a maior ameaça para os EUA". 

"Precisamos nos assegurar de que, caso seja necessário, temos o potencial para dissuadir o mau comportamento da China, de maneira a termos a possibilidade de atingi-la a partir de um alcance médio", afirmou Esper. 

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 "A China é a prioridade número um para nosso departamento [...]", declarou o secretário, ressaltando que a maior ameaça para os EUA é precisamente este país.  

"[...] Acredito que, a longo prazo, a China é um desafio maior [que a Rússia], levando em conta seu poder econômico, político e suas ambições", completou.  

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O teste em questão ocorreu no dia 18 de agosto. O míssil terrestre de cruzeiro que foi testado era proibido pelo Tratado INF, já que tem um alcance superior a 500 quilômetros.  

O Tratado INF, firmado em 1987, garantia a segurança na Europa mas foi rompido pelos EUA no último 2 de agosto.  

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Os norte-americanos alegaram que o motivo do rompimento do tratado teriam sido as supostas infrações cometidas pela Rússia.   

Contudo, em princípios de fevereiro deste ano, o Ministério da Defesa russo publicou imagens de satélite de uma fábrica da empresa norte-americana Raytheon, no Arizona, onde desde há pelo menos dois anos são produzidos mísseis de médio alcance, proibidos pelo tratado INF.  

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O ministério russo também revelou que, em novembro de 2017, o Congresso norte-americano assinou uma autorização para o Pentágono desenvolver um míssil proibido no valor de US$ 58 milhões.

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