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EUA definem China como rival pelos próximos 100 anos

"Acho que a China é o principa desafio à segurança nacional dos Estados Unidos nos próximos 50 a 100 anos", disse o general Mark Milley, durante a audiência para confirmação no cargo de chefe do Estado-Maior Conjunto do seu país, em 11 de Julho

(Foto: Exército chinês)
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Sputinik – O general norte-americano Mark Milley alertou que a China continuará sendo o principal obstáculo para as Forças Armadas dos Estados Unidos durante um século.

"Acho que a China é o principal desafio à segurança nacional dos EUA nos próximos 50 a 100 anos", disse o general Mark Milley, durante a audição para confirmação no cargo de chefe do Estado-Maior Conjunto do seu país, em 11 de Julho.

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O alto comandante militar dos EUA ainda previu que quando, no ano de 2.119, um historiador olhar para trás e ler um livro sobre nossa era, "o tema central" da história do século 21 será "a relação entre os EUA e a China".

Na opinião de Milley, Pequim aprendeu observando "muito de perto" as guerras dos EUA no Oriente Médio e usa esse conhecimento para melhorar "muito rapidamente" suas Forças Armadas em todas as áreas: terra, mar, ar, espaço e domínio cibernético.

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"Eles observaram-nos de perto na Primeira Guerra do Golfo, e na Segunda Guerra do Golfo. Eles observaram nossas capacidades. E, de muitas maneiras, imitaram-nas e adotaram muitas das doutrinas e organizações”, complementou.

'Adversário e não inimigo'

No entanto, os EUA devem se certificar de que não perdem sua vantagem sobre outros países e, "especificamente, sobre a China", que é "um adversário" e não "um inimigo" porque, em linguagem militar, esse termo implica estar em "um conflito armado ativo".

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O general Milley destacou que Washington e Pequim não estão e não querem se encontrar nessa situação e insistiu que os EUA querem a paz e não a guerra com a China, destacando que a melhor maneira de manter esse estado é garantindo que os EUA estão preparados.

Depois de se tornar chefe do Estado-Maior do Exército em 2015, Milley ajudou a supervisionar a transição do exército das campanhas de contrainsurgência em larga escala em lugares como o Iraque e o Afeganistão, concentrando-se em vez disso nos desafios da Rússia e da China.

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