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EUA devem repetir cenário da crise dos mísseis de Cuba na Venezuela

Analista econômico norte-americano Donald Luskin, diretor de investimentos da empresa TrendMacro, sugeriu que os EUA ajam tal como agiram durante a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962; "Devemos pensar em repetir a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962. Ou seja, trata-se não só de medidas contra os bancos, mas também de um bloqueio real, físico: posicionarmos nossos navios perto da costa venezuelana e dizer: 'Ninguém entra, ninguém sai', vamos ver quem dará primeiro o braço a torcer desta vez", disse Luskin

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Sputnik - O analista econômico norte-americano Donald Luskin, diretor de investimentos da empresa TrendMacro, sugeriu, em entrevista ao canal Fox News, que os EUA ajam tal como agiram durante a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962.

De acordo com ele, as perdas da Venezuela na sequência das medidas restritivas contra o gigante petrolífero PSDVA já contabilizaram US$ 20 milhões (R$ 75 milhões), e agora os EUA devem passar para o bloqueio naval total do país, para evitar que a Rússia salve o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

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"Se falarmos a sério, existe somente um lugar onde podemos lidar com a Rússia, são as águas internacionais. Devemos pensar em repetir a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962. Ou seja, trata-se não só de medidas contra os bancos, mas também de um bloqueio real, físico: posicionarmos nossos navios perto da costa venezuelana e dizer: 'Ninguém entra, ninguém sai', vamos ver quem dará primeiro o braço a torcer desta vez", disse Luskin.

Além disso, o especialista acrescentou que a atual situação na Venezuela lhe recorda "uma partida de xadrez geopolítico", em que os EUA privam a Venezuela dos recursos financeiros, para derrubar Maduro, e a Rússia interfere para "tapar os buracos com dinheiro".
Luskin lamentou também que a Rússia não preste atenção às sanções dos EUA introduzidas em relação à Venezuela. De acordo com ele, essas sanções proíbem que os bancos de outros países negociem com a Venezuela, caso contrário eles serão afastados das operações nos EUA.

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No dia 28 de janeiro Washington impôs novas sanções contra a principal estatal petroleira da Venezuela, a PDVSA, ao congelar US$ 7 bilhões (R$ 26 bilhões) em ativos e estabeleceu que a Citgo — filial da petroleira nos Estados Unidos- deposite seus rendimentos em uma conta bloqueada.

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