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EUA fazem acusação falsa de que a China realizou "ataque cibernético", rebate China

Rádio Internacional da China diz que os EUA inventaram a mentira do “hackeamento chinês”

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Rádio Internacional da China - Recentemente os EUA reuniram alguns aliados para emitir um comunicado, caluniando a China por lançar um "ataque cibernético", e processaram quatro chineses, acusando-os de "espionagem cibernética". No entanto, os alegados detalhes técnicos divulgados pelos EUA não constituem uma cadeia completa de evidências. Suas acusações contra a China não passam de mais uma mentira fabricada por seus métodos maliciosos e mais um truque político. 

Na verdade, quem é o maior país hacker do mundo? Na área de segurança cibernética, os EUA contam com suas próprias vantagens tecnológicas para realizar espionagem em grande escala de forma inescrupulosa e indiscriminada pelo mundo, roubando ilegalmente informações confidenciais de outros países e informações privadas de cidadãos.

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Tanto o incidente como o "Prism" como o escândalo do "aliado sob a vigilância dos EUA" exposto pela mídia dinamarquesa recentemente, fizeram o mundo exterior perceber que os EUA são o maior perturbador da segurança cibernética global.

Para manter a ordem hegemônica do Ocidente, os EUA também atraíram alguns aliados para formar a "Aliança Cinco Olhos", tecendo uma rede de inteligência global e usando métodos que incluem ataques cibernéticos de infiltração, controle e sabotagem de concorrentes estratégicos como a China.

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Dados mostram que, em 2020, instituições chinesas relevantes capturaram mais de 42 milhões de amostras de programas maliciosos. Entre as de fontes estrangeiras, 53% vieram dos EUA. 

De acordo com o Centro Nacional de Resposta a Emergências da Internet da China, em 2020 cerca de 52.000 servidores de controle de programas maliciosos localizados fora do país controlaram cerca de 5,31 milhões de computadores na China. Os principais servidores estão nos EUA e em países a estes aliados.

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O maior alerta é que, nos últimos anos, a Otan, liderada pelos EUA, tem considerado claramente o ciberespaço como um novo campo de batalha e tem promovido continuamente o desdobramento de operações militares cibernéticas, o que aumenta o risco de atritos cibernéticos e conflitos entre países, representando uma ameaça à paz e à segurança mundiais.

Os ataques cibernéticos são uma ameaça comum que o mundo está enfrentando. Como uma das principais vítimas de ataques cibernéticos, a China se opõe e reprime resolutamente estas ações. A China lançou a "Iniciativa Global de Segurança de Dados" no ano passado, defendendo o estabelecimento de regras de governança do ciberespaço de forma pacífica, segura, aberta, cooperativa e ordeira, mas o mundo ocidental deu uma resposta indiferente. O motivo não é difícil de entender - estão preocupados em perder sua hegemonia online.

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