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EUA pretendem aumentar presença militar no Oriente Médio

O aumento do contingente militar dos EUA na região do Oriente Médio está sendo discutido pela equipe de segurança nacional do presidente norte-americano Donald Trump após o ataque a dois petroleiros no golfo de Omã, informa a mídia estadunidense

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247 - O aumento do contingente militar dos EUA na região do Oriente Médio está sendo discutido pela equipe de segurança nacional do presidente norte-americano Donald Trump após o ataque a dois petroleiros no golfo de Omã, informa a mídia estadunidense.

Segundo a CNN, citando duas fontes governamentais anônimas com conhecimento direto das discussões, os membros da equipe de segurança falarão sobre o assunto nesta semana, sem especificar a data exata.

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Ao serem questionadas, as autoridades afirmaram que até o momento ainda não está claro quando a equipe irá informar o presidente Trump sobre o plano ou quando uma decisão final será tomada.

"Quando você olha para a [gravidade da] situação – um navio norueguês, um navio japonês, o Reino da Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, 15% do petróleo mundial fluindo através do estreito de Ormuz – então obviamente precisamos de fazer planos de contingência se a situação se deteriorar, mas também precisamos ampliar nosso apoio para esta situação internacional", disse o secretário de Defesa interino dos EUA, Patrick Shanahan.

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Com relação às armas que poderiam ser utilizadas como parte da nova missão, as fontes mencionaram os sistemas de defesa antiaérea Patriot, caças e navios. A possibilidade de enviar forças terrestres "por enquanto não faz parte das discussões", destacaram.

No dia 13 de junho, duas explosões provocaram um incêndio a bordo de dois navios no golfo de Omã. Washington concluiu que o incidente foi um ataque planejado, pelo qual culpa Teerã.

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A posição dos EUA foi acompanhada pelas autoridades britânicas e sauditas, enquanto o Irã nega categoricamente ter tido alguma conexão com o ataque, rejeitando as "acusações infundadas" contra seu país.

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