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Ex-ministro do Equador é detido por suposto suborno da Odebrecht

Alecksey Mosquera, ex-ministro da Energia da Equador, foi detido com mais uma pessoa como parte da investigação sobre supostos subornos que a empreiteira brasileira Odebrecht teria pago a funcionários do governo equatoriano; prisão foi confirmada pelo procurador-geral do país, Galo Chiriboga; procuradoria abriu uma investigação no país após a revelação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos de que a Odebrecht teria pago, entre 2007 e 2016, o total de US$ 33,5 milhões a funcionários equatorianos

Alecksey Mosquera, ex-ministro da Energia da Equador, foi detido com mais uma pessoa como parte da investigação sobre supostos subornos que a empreiteira brasileira Odebrecht teria pago a funcionários do governo equatoriano; prisão foi confirmada pelo procurador-geral do país, Galo Chiriboga; procuradoria abriu uma investigação no país após a revelação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos de que a Odebrecht teria pago, entre 2007 e 2016, o total de US$ 33,5 milhões a funcionários equatorianos (Foto: Aquiles Lins)
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Da Rádio França Internacional - Alecksey Mosquera, ex-ministro da Energia da Equador, foi detido com mais uma pessoa como parte da investigação sobre supostos subornos que a empreiteira brasileira Odebrecht teria pago a funcionários do governo equatoriano. A prisão foi confirmada neste sábado (22) pelo procurador-geral do país, Galo Chiriboga.

O ex-ministro e o empresário Marcelo E. são os primeiros detidos no Equador como parte do inquérito que tentae sclarecer o escândalo de corrupção da Odebrecht no país. Alecksey Mosquera cuidou da pasta da Energia entre 2007 e 2009, como membro do governo do atual presidente socialista Rafael Correa, que deixa o cargo 24 de maio, após 10 anos no poder.

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A Procuradoria abriu uma investigação no país após a revelação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos de que a Odebrecht teria pago, entre 2007 e 2016, o total de US$ 33,5 milhões a funcionários equatorianos. A justiça informou que a audiência para apresentar as acusações contra os dois detidos deve acontecer ainda neste sábado.

Desde que a investigação sobre o escândalo começou, a justiça equatoriana bloqueou pagamentos de US$ 40 milhões a Odebrecht para garantir uma indenização ao Estado. As autoridades também proibiram temporariamente que as instituições estatais assinem contratos com a empresa brasileira.

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O Brasil entregará ao Equador dados sobre os supostos subornos a partir de junho, após o fim do prazo do sigilo judicial com a Odebrecht, de acordo com o procurador-geral.

Vários países da América Latina foram envovidos no escândalo de corrupção com a construtora brasileira.

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