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Global Times: EUA enquadraram Europa, sua principal aliada, por causa da Ucrânia

A Europa sofre as consequências da crise ucraniana devido às ações dos EUA, diz jornalista Xue Liu

(Foto: Olivier Hoslet/Pool via Reuters)
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Sputnik Brasil - A Europa sofre as consequências da crise ucraniana devido às ações dos EUA, que podem levar a uma deterioração das relações entre Washington e Bruxelas, escreveu o jornalista Xue Liu em um artigo para a edição chinesa do Global Times.

"Os países europeus se tornaram vítimas do conflito na Ucrânia — eles têm que lidar com uma crise de energia e um forte aumento nos preços. Além disso, as economias dos principais estados europeus estão entrando em uma fase de recessão, o que pode provocar instabilidade política e social", explicou o autor em sua coluna.

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Como resultado, a Europa começou a duvidar das declarações dos EUA sobre a chamada ameaça ao Ocidente da Rússia e da China.

Em apoio às suas palavras, o observador citou a declaração de Shuo Wang, professor da Escola de Relações Internacionais da Universidade de Estudos Estrangeiros de Pequim.

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Ele está convencido de que os países europeus não vão sacrificar seus próprios interesses apenas para manter o sistema de aliança com Washington.

Liu ressaltou que para a Europa, a Rússia é um vizinho que não pode ser ignorado, e a China é o mercado mais importante.

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"Nesta situação, a propaganda americana sobre as ameaças chinesas e russas dificilmente terá sucesso. Quanto mais Washington vê Moscou e Pequim como inimigos, mais difícil é unir aliados em torno de si", afirmou.

Após o início da operação especial russa para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia, o Ocidente intensificou a pressão das sanções sobre Moscou.

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Muitos países anunciaram o congelamento de ativos russos, e os apelos tornaram-se mais estridentes para abandonar a energia da Rússia.

Essas medidas acabaram sendo problemas para a Europa e os Estados Unidos, provocando um aumento nos preços dos alimentos e dos combustíveis.

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