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Governo peruano acusa oposição de buscar apoio de militares para derrubá-lo por impeachment

O governo peruano denunciou que o presidente do Congresso, Manuel Merino, contactou de forma irregular chefes militares, para envolvê-los no processo de impeachment do presidente Martín Vizcarra

Presidente Peru (Foto: Karel Navarro/Sputnik)
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247 - "Fomos testemunhas de um fato gravíssimo, com a participação do presidente do Congresso, de tentar envolver as Forças Armadas em um processo político no qual não têm que ter nenhuma participação", declarou o premier e general reformado Walter Martos.

O presidente do Congresso negou a versão, mas admitiu que se comunicou com o chefe da Marinha no contexto da crise política em andamento. "Tentou-se confundir a população, fazendo a mesma acreditar que há um complô", criticou Merino em entrevista coletiva.

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O Congresso peruano aprovou na sexta-feira submeter Vizcarra a um processo de destituição por "incapacidade moral". Ele é acusado de pedir a colaboradores que mentissem em uma investigação sobre um contrato polêmico envolvendo um cantor. O processo terá início na próxima sexta-feira.

Em caso de destituição de Vizcarra, Merino deverá assumir a presidência peruana até o fim do atual mandato, em 28 de julho de 2021, segundo a Constituição, informa O Estado de S.Paulo

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