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Grupo armado ataca instalações da PDVSA

As instalações da companhia venezuelana de petróleo PDVSA localizadas no estado de Monagas foram invadidas por um grupo armado que provocou um vazamento de gás e óleo quando tentavam afetar o sistema elétrico; a PDVSA classificou o ataque como um "ato de sabotagem terrorista"; "Se não tivessem atuado a tempo, sendo esta área a fonte de gás mais importante do país, podia ocorrer um sério impacto na geração elétrica a gás", disse a estatal

As instalações da companhia venezuelana de petróleo PDVSA localizadas no estado de Monagas foram invadidas por um grupo armado que provocou um vazamento de gás e óleo quando tentavam afetar o sistema elétrico; a PDVSA classificou o ataque como um "ato de sabotagem terrorista"; "Se não tivessem atuado a tempo, sendo esta área a fonte de gás mais importante do país, podia ocorrer um sério impacto na geração elétrica a gás", disse a estatal (Foto: Paulo Emílio)
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247 - As instalações da companhia venezuelana de petróleo PDVSA localizadas no estado de Monagas foram invadidas por um grupo armado que provocou um vazamento de gás e óleo quando tentavam afetar o sistema elétrico. A PDVSA classificou o ataque como um "ato de sabotagem terrorista". "Se não tivessem atuado a tempo, sendo esta área a fonte de gás mais importante do país, podia ocorrer um sério impacto na geração elétrica a gás", disse a estatal por meio de um comunicado.

Ainda segundo a PDVSA, o grupo teria invadido o Centro Operacional El Tejero da PDVSA e ameaçado os trabalhadores. Em seguida, "o grupo cortou e subtraiu os cabos de alimentação do sistema de bombeamento de petróleo da estação", resultando no "transbordamento dos tanques de armazenamento de petróleo, pelo qual se procedeu o fechamento de 80 mil barris de petróleo e 1,2 bilhões de pés cúbicos de gás", informou. .

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A PDVSA disse que um plano de contingência foi acionado e os trabalhadores conseguiram "restabelecer em tempo recorde o sistema de bombeamento", o que "permitiu a normalizar das operações de produção de petróleo e gás no oriente do país".

O último ataque do gênero havia sido registrado em 2012, quando um incêndio afeto as operações da refinaria de Amuay, a maior da Venezuela. O ataque deixou 47 mortos e mais de cem pessoas feridas.

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