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Grupo de Lima pedirá ajuda a Cuba para resolver crise na Venezuela

O Grupo de Lima, formado por 13 países, pretende convidar Cuba para buscar uma saída para a situação no país, que se agravou após a fracassada tentativa de derrubar o presidente Nicolás Maduro encabeçada pelo líder opositor Juan Guaidó; representantes de 11 dos 13 países – Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela –  decidiram pedir também uma "reunião urgente" com o Grupo de Contato Internacional para a Venezuela, criado pela União Europeia

Grupo de Lima pedirá ajuda a Cuba para resolver crise na Venezuela (Foto: Reuters)
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247 - O Grupo de Lima, formado por 13 países, pretende convidar Cuba para buscar uma saída para a situação no país, que se agravou após a fracassada tentativa de derrubar o presidente Nicolás Maduro encabeçada pelo líder opositor Juan Guaidó. Representantes de 11 dos 13 países – Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela –  decidiram pedir também uma "reunião urgente" com o Grupo de Contato Internacional para a Venezuela, criado pela União Europeia.

A reportagem do jornal O Globo destaca que "ambas decisões representam uma radical mudança de posição do Grupo de Lima em relação aos mecanismos de resolução da crise na Venezuela, justamente em reunião da qual o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo , não participou, tendo enviado um representante. Para além da hostilidade do governo do presidente Jair Bolsonaro em relação a Cuba, Araújo se mostrou crítico do papel do Grupo de Contato, sobre o qual disse anteriormente que 'não é uma iniciativa útil'."

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A matéria acrescenta que "o encontro desta sexta, realizado no Palácio de Torre Tagle, sede da Chancelaria peruana, durou mais de 5 hioras e foi convocado 'ante o início da fase decisiva do processo de recuperação democrática e fim da usurpação' do poder na Venezuela pelo regime de Maduro. A Venezuela foi representada pelo dirigente opositor Julio Borges e o embaixador de Guaidó em Lima, Carlos Scull."

 

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