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Grupo que investiga espionagem vai aos EUA

Formado após denúncias de violação de informações pelos Estados Unidos, o grupo técnico interministerial do governo brasileiro vai se reunir com representantes do governo norte-americano em Washington; o chanceler Antonio Patriota disse que os esclarecimentos que o Brasil solicita serão feitos em duas etapas; a primeira, por meio de reuniões técnicas com especialistas; a segunda, após a avaliação dos resultados da primeira, por meio de conversas políticas e diplomáticas

Grupo que investiga espionagem vai aos EUA (Foto: Wilson Dias/ABr)
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Carolina Sarres
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O grupo técnico interministerial do governo brasileiro - formado após denúncias de violação de informações pelos Estados Unidos - vai se reunir com representantes do governo norte-americano em Washington. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse hoje (24) que os esclarecimentos que o Brasil solicita serão feitos em duas etapas. A primeira, por meio de reuniões técnicas com especialistas. A segunda, após a avaliação dos resultados da primeira, por meio de conversas políticas e diplomáticas.

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Na semana passada, a presidenta Dilma Rousseff recebeu um telefonema do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para dar explicações gerais sobre as denúncias de violação. De acordo com a ministra da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, a ligação durou 25 minutos e Biden lamentou a repercussão negativa que a notícia teve no país.

Na conversa, o vice-presidente reiterou a proposta, feita anteriormente pelo embaixador norte-americano no Brasil, Thomas Shannon, para que uma delegação do governo brasileiro vá a Washington receber explicações mais detalhadas sobre a questão. Dilma tem viagem prevista para a capital dos Estados Unidos no dia 23 de outubro.

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O chanceler Antonio Patriota informou hoje que pretende introduzir o tema da segurança cibernética na agenda regional, especialmente entre os países-membros da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, chegou a defender, na última semana, a adoção de um acordo mundial sobre proteção de dados privados na internet, em meio à divulgação de denúncias de espionagem de agências dos Estados Unidos a cidadãos norte-americanos e estrangeiros.

Edição: Denise Griesinger

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