CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

Guaidó grita, mas chavismo não demonstra cisão na Venezuela

A autoproclamação folclórica e quase debochada de Juan Guaidó debutou pela imprensa corporativa e só teve mesmo o apoio igualmente folclórico e pistoleiro dos EUA e suas 'colônias'; na prática e no contexto venezuelano em si, ela valeu tanto quanto uma nota de três reais; o repórter do jornal Folha de S. Paulo, Fabiano Maisonnave, relata que não há qualquer sinal de cisão no chavismo e que as Forças Armadas venezuelanas seguem leais ao governo eleito

Guaidó grita, mas chavismo não demonstra cisão na Venezuela
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - A autoproclamação folclórica e quase debochada de Juan Guaidó debutou pela imprensa corporativa e só teve mesmo o apoio igualmente folclórico e pistoleiro dos EUA e suas 'colônias'. Na prática e no contexto venezuelano em si, ela valeu tanto quanto uma nota de três reais. O repórter do jornal Folha de S. Paulo, Fabiano Maisonnave, relata que não há qualquer sinal de cisão no chavismo e que as Forças Armadas venezuelanas seguem leais ao governo eleito.

A reportagem reitera a percepção da parcela independente da imprensa internacional: "no discurso em que se autoproclamou presidente interino venezuelano, o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó acenou às Forças Armadas e a chavistas dissidentes, mas, passado um dia, não há sinais de cisão interna no grupo de apoio ao ditador Nicolás Maduro."

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Maisonnave prossegue: "nesta quinta-feira (24), porém, o pronunciamento do ministro da Defesa, general Vladimir Padrino em defesa de Maduro foi uma ducha fria para a oposição. Ao lado de outros oficiais, o militar classificou a ação de Guaidó de 'um golpe de Estado contra a institucionalidade, contra a democracia, contra nossa Constituição'."

E acresce: "a lealdade das Forças Armadas tem sido uma prioridade do chavismo. Depois de sobreviver a um golpe cívico-militar, em 2002, o então presidente Hugo Chávez, ele mesmo um tenente-coronel, aumentou as promoções, promoveu expurgos, decretou prisões e distribuiu cargos e benesses para assegurar o apoio da caserna."

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO