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Guarda Revolucionária do Irã critica ataque israelense a palestinos e defende 'retaliação'

O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) condenou veementemente um ataque israelense a palestinos que protestavam contra o confisco de terras por Tel Aviv em 1976. A organização declarou que "não poupará esforços" para ajudar os palestinos a restaurar o que alegam ser seu por direito

O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) condenou veementemente um ataque israelense a palestinos que protestavam contra o confisco de terras por Tel Aviv em 1976. A organização declarou que "não poupará esforços" para ajudar os palestinos a restaurar o que alegam ser seu por direito (Foto: Leonardo Attuch, attuch)
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Da Agência Sputinik – O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) condenou veementemente um ataque israelense a palestinos que protestavam contra o confisco de terras por Tel Aviv em 1976. A organização declarou que "não poupará esforços" para ajudar os palestinos a restaurar o que alegam ser seu por direito.

"O Corpo dos Guardas da Revolução Islâmica, como braço poderoso da nação iraniana, não poupará esforços para ajudar o povo muçulmano da Palestina e ativará ainda mais suas capacidades disponíveis para restaurar os direitos dos palestinos", diz o comunicado.

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O presidente palestino, Mahmoud Abbas, responsabilizou Israel pelas mortes de civis durante protestos e pediu à comunidade internacional que intervenha urgentemente para "proteger" os palestinos contra a "escalada de agressões diárias" pelo governo do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. 

Apelidado de "Grande Marcha de Retorno", as marchas que começaram na sexta-feira devem durar várias semanas, culminando em 15 de maio ao marcar Nakba Day (Dia da Catástrofe), o dia em que Israel foi criado.

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O comunicado da IRGC condenou os EUA e a União Europeia por seu apoio a Israel e disse que o ataque a manifestantes desarmados prova que Israel tem medo de uma nova intifada (revolta). As declarações do IRGC pediram uma reação imediata ao que chamou de "crimes" israelenses e a adoção de medidas práticas para restaurar os direitos dos palestinos.

O chanceler iraniano, Mohhamad Javad Zarif, também condenou o ataque em sua conta no Twitter.

"Na véspera da Páscoa (de todos os dias), que comemora a libertação do profeta Moisés e seu povo da tirania, os tiranos sionistas matam pacíficos manifestantes palestinos — cujas terras eles roubaram — enquanto marcham para escapar de seu cruel e desumano apartheid de escravidão. Vergonhoso", Zarif twittou.

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