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Haitianos fazem greve em protesto contra onda de sequestros

Paralisação ocorre dias após o sequestro de um grupo de missionários provocar o envolvimento do FBI e ampliar rumores internacionais sobre a violência de gangues no país caribenho

Pessoas passam por barricada em rua de Porto Príncipe, no Haiti (Foto: REUTERS/Ralph Tedy Erol)
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Por Gessika Thomas

PORTO PRÍNCIPE (Reuters) - Haitianos fizeram uma greve nacional, nesta segunda-feira, para protestar contra uma onda crescente de sequestros, dias após o sequestro de um grupo de missionários provocar o envolvimento do FBI e ampliar rumores internacionais sobre a violência de gangues no país caribenho.

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O grupo cristão Christian Aid Ministries, sediada no Estado norte-americano do Ohio, anunciou no domingo que seus missionários, 16 norte-americanos e um canadense, estavam no Haiti para visitar um orfanato quando foram sequestrados próximos à capital Porto Príncipe. Especialistas em segurança suspeitam que o sequestro foi conduzido por uma gangue conhecida como 400 Mawozo. 

As autoridades haitianas continuam em silêncio sobre o incidente, e o paradeiro do grupo missionário, que inclui mulheres e crianças, ainda é desconhecido. 

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Uma porta-voz da Casa Branca disse nesta segunda-feira que o FBI está trabalhando com a equipe diplomática dos EUA no Haiti em iniciativas para localizar e libertar os desaparecidos. 

Em nota, o FBI confirmou sua atuação. "O FBI é parte de uma iniciativa coordenada pelo governo norte-americano para colocar os norte-americanos envolvidos em segurança", diz a nota, sem fornecer mais detalhes.

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O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA Ned Price disse na segunda-feira que os Estados Unidos haviam destacado uma pequena equipe para o Haiti para auxiliar nas iniciativas de localização e libertação dos missionários. 

(Reportagem de Gessika Thomas, em Porto Príncipe, e Mark Hosenball e Andrea Shalal, em Washington)

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