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Hollande: terroristas estão sendo destruídos

O presidente da França, François Hollande, afirmou que a rede de jihadistas responsável pelos ataques em Paris, e em Bruxelas, capital da Bélgica, está "em processo de ser destruída", mas disse que ainda há uma ameaça elevada; "Temos alguns resultados na procura dos terroristas e, tanto em Bruxelas como em Paris, tem havido uma série de detenções e sabemos que há outras redes", disse; a polícia francesa prendeu Reda Kriket, de 34 anos, em Paris, acusado de planejar um ataque, em estado bastante avançado, e de ter ligações a Abdelhamid Abaaoud, suspeito de ser o mandante dos ataques de 13 de novembro, na capital francesa

O presidente da França, François Hollande, afirmou que a rede de jihadistas responsável pelos ataques em Paris, e em Bruxelas, capital da Bélgica, está "em processo de ser destruída", mas disse que ainda há uma ameaça elevada; "Temos alguns resultados na procura dos terroristas e, tanto em Bruxelas como em Paris, tem havido uma série de detenções e sabemos que há outras redes", disse; a polícia francesa prendeu Reda Kriket, de 34 anos, em Paris, acusado de planejar um ataque, em estado bastante avançado, e de ter ligações a Abdelhamid Abaaoud, suspeito de ser o mandante dos ataques de 13 de novembro, na capital francesa (Foto: Leonardo Lucena)
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247, com Agência Lusa - O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta sexta-feira (25) que a rede de jihadistas responsável pelos ataques em Paris, e em Bruxelas, capital da Bélgica, está "em processo de ser destruída", mas disse que ainda há uma ameaça elevada. "Temos alguns resultados na procura dos terroristas e, tanto em Bruxelas como em Paris, tem havido uma série de detenções e sabemos que há outras redes", disse Hollande.

A polícia francesa prendeu Reda Kriket, de 34 anos, em Paris, acusado de planejar um ataque, em estado bastante avançado, e de ter ligações a Abdelhamid Abaaoud, suspeito de ser o mandante dos ataques de 13 de novembro, na capital francesa. Outros três homens foram presos por ligações com Reda Kriket, adiantou o procurador belga.

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Na última terça-feira (22), o Aeroporto de Zaventem, em Bruxelas, e uma estação de metrô foram alvos de dupla explosão por membros do Estado Islâmico (EI), que admitiu os ataques.

Em comunicado, os autores dos ataques informaram que utilizaram "cintos explosivos, bombas e espingardas metralhadoras" no Aeroporto de Zaventem e numa estação de metrô", que foram "cuidadosamente escolhidos" para "matar o maior número" de pessoas. O grupo promete aos países que combatem o Estado Islâmico "dias muito sombrios em resposta à sua agressão", acrescentando que o que os espera "será mais duro e mais amargo".

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Em novembro do ano passado, Paris foi atacada por um atentado que deixou pelo menos 132 mortos e 350 feridos. O EI emitiu nota assumindo a autoria dos ataques.

"Oito irmãos carregando coletes suicidas e armas automáticas alvejaram áreas no coração da capital francesa que foram especificadamente escolhidas antes: o Stade de France durante uma partida contra a Alemanha na qual o imbecil [sic] François Hollande estaria presente; o Bataclan, onde centenas de idólatras estariam juntos numa festa da perversidade; além de outros alvos no 10º, no 11º e no 18º arrondissements", dizia o texto.

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O EI tem o ambicioso plano de criar um grande califado islâmico, que seria comandado por um sucessor de Maomé - Abu Bakr al-Baghdadi. O plano do EI, que concentra suas atividades no Iraque e na Síria, ignora fronteiras territoriais na tentativa de estabelecer um califado.

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