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Irã sugere medidas para manter vivo acordo nuclear

O Irã sugeriu medidas contra a unilateralidade dos Estados Unidos para manter vivo o Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA), acordo nuclear assinado em 2015 entre Teerã e seis potências mundiais

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247, com Prensa Latina - O Irã sugeriu medidas contra a unilateralidade dos Estados Unidos para manter vivo o Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA), acordo nuclear assinado em 2015 entre Teerã e seis potências mundiais.

O representante iraniano na Organização Internacional de Energia Atômica (OIEA), Kazem Qaribabadi, detalhou que essa agência mundial e todos os envolvidos deveriam pavimentar o caminho para conservar a essência do acordo.

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Qaribabadi emitiu essas opiniões durante uma reunião na quinta-feira (16) em Viena, Áustria, sede da OIEA.

Segundo o delegado iraniano, há provas evidentes do cumprimento pela nação persa do que foi acordado no quadro do JCPOA como se confirma nos informes do chefe da OIEA, Yukiya Amano.

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Na opinião de Qaribabadi, é preciso frear as ações unilaterais dos Estados Unidos que abandonaram o tratado em maio último e na semana passada voltaram a impor sanções contra Teerã.

'Os signatários europeus do acordo têm que frear, o quanto seja possível, o unilateralismo norte-americano e reduzir as consequências negativas das sanções contra o Irã', afirmou.

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Em julho de 2015, o Irã e o grupo 5+1 (EUA, Reino Unido, França, Rússia e China mais a Alemanha) assinaram o Plano Integral de Ação Conjunta, o acordo nuclear que inclusive foi apoiado por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.

Mas o presidente estadunidense, Donald Trump, o considerava deficiente e incompleto e ordenou a saída de seu país e um retorno à política anterior à assinatura do acordo, ou seja, sanções contra o Irã.

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O acordo nuclear limitava o enriquecimento de urânio pelo Irã a até apenas 3,67 por cento e os excedentes deviam ser remetidos à Rússia em troca do alívio de restrições comerciais e investimentos.

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