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Israel diz que não vai acatar resolução da ONU sobre assentamentos

Governo de Benjamin Netanyahu afirmou que não irá obedecer à resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU contra assentamentos israelenses na Cisjordânia; "Israel rejeita esta decisão anti-israelense vergonhosa das Nações Unidas e não a acatará", disse um comunicado do gabinete de Netanyahu; ele acusou o governo dos EUA, que abstiveram da votação em decisão histórica, de "colaborar nos bastidores" pela medida; "Israel espera trabalhar junto com o presidente eleito Trump e com nossos amigos no Congresso, tanto republicanos quanto democratas, para anular os efeitos nocivos desta resolução absurda"

Governo de Benjamin Netanyahu afirmou que não irá obedecer à resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU contra assentamentos israelenses na Cisjordânia; "Israel rejeita esta decisão anti-israelense vergonhosa das Nações Unidas e não a acatará", disse um comunicado do gabinete de Netanyahu; ele acusou o governo dos EUA, que abstiveram da votação em decisão histórica, de "colaborar nos bastidores" pela medida; "Israel espera trabalhar junto com o presidente eleito Trump e com nossos amigos no Congresso, tanto republicanos quanto democratas, para anular os efeitos nocivos desta resolução absurda" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O governo de Israel afirmou que não irá obedecer à resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) contra assentamentos israelenses na Cisjordânia (leia aqui). 

"Israel rejeita esta decisão anti-israelense vergonhosa das Nações Unidas e não a acatará", disse um comunicado do gabinete de Netanyahu. "O governo Obama não só falhou em proteger Israel contra essa conspiração na ONU, mas colaborou nos bastidores. Israel espera trabalhar junto com o presidente eleito Trump e com nossos amigos no Congresso, tanto republicanos quanto democratas, para anular os efeitos nocivos desta resolução absurda."

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A aprovação da medida contou com a abstenção dos Estados Unidos, numa decisão histórica dos americanos em relação aos israelenses. Segundo o "New York Times", "a decisão do governo (de Barack Obama) de não vetar a medida rompeu com uma longa tradição de atuar como um escudo diplomático para Israel".

"Por décadas, os EUA têm enviado mensagens de que os assentamentos têm que parar. A votação de hoje está de acordo com a linha adotada pelos governos americanos", afirmou Samantha Power, embaixadora dos EUA na ONU.

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A resolução pede que Israel "cesse imediatamente e completamente todos as atividades de assentamentos nos territórios ocupados palestinos, incluindo Jerusalém Oriental" e que os dois povos voltem à mesa de negociações. Segundo o texto, o estabelecimento das colônias "não tem valor legal e constitui uma flagrante violação sob a lei internacional". Ela precisava de nove votos para ser aprovada e de não ter o veto de EUA, França, Rússia, Reino Unido ou China.

 

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