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Itália discute legalização do cultivo da maconha

Câmara dos Deputados da Itália começará a discutir um projeto de lei que legaliza o cultivo da maconha no país; Atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos; projeto de lei que será debatido na Câmara pode legalizar o cultivo inclusive para consumo próprio, desde que limitado a cinco plantas por residência e que o usuário comunique as autoridades locais, além disso, o produto não poderá ser vendido; projeto deve enfrentar forte resistência em um parlamento conservador e sob a influência permanente da Igreja Católica

Câmara dos Deputados da Itália começará a discutir um projeto de lei que legaliza o cultivo da maconha no país; Atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos; projeto de lei que será debatido na Câmara pode legalizar o cultivo inclusive para consumo próprio, desde que limitado a cinco plantas por residência e que o usuário comunique as autoridades locais, além disso, o produto não poderá ser vendido; projeto deve enfrentar forte resistência em um parlamento conservador e sob a influência permanente da Igreja Católica (Foto: Paulo Emílio)
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Ansa - A Câmara dos Deputados da Itália começará a discutir no mês que vem um projeto de lei que legaliza o cultivo da maconha no país.

Após uma reunião hoje (29) entre os líderes de todos os partidos representados no Parlamento, ficou decidido que o texto será debatido em plenário no dia 25 de julho e a votação está prevista para começar no dia seguinte.

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Atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos. Apenas o Instituto Químico, Farmacêutico e Militar de Florença, ligado ao Exército, e fabricantes de medicamentos autorizados pelo governo têm permissão para plantar a erva.

No entanto, o projeto de lei que será debatido na Câmara pode legalizar o cultivo inclusive para consumo próprio, desde que limitado a cinco plantas por residência e que o usuário comunique as autoridades locais. Além disso, o produto não poderá ser vendido.

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Estima-se que 220 deputados, de um total de 630, apoiem a iniciativa. No entanto, o projeto deve enfrentar forte resistência em um parlamento conservador e sob a influência permanente da Igreja Católica.

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