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Japão já estuda cenários de guerra na península coreana

As autoridades japonesas estão estudando as perspectivas de um conflito militar em grande escala na península da Coreia e possíveis medidas a tomar, informou a agência Kyodo; este tema foi debatido no Conselho de Segurança Nacional do Japão com a participação do primeiro-ministro do país, Shinzo Abe

As autoridades japonesas estão estudando as perspectivas de um conflito militar em grande escala na península da Coreia e possíveis medidas a tomar, informou a agência Kyodo; este tema foi debatido no Conselho de Segurança Nacional do Japão com a participação do primeiro-ministro do país, Shinzo Abe (Foto: Leonardo Attuch)
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Da Agência Sputinik – As autoridades japonesas estão estudando as perspectivas de um conflito militar em grande escala na península da Coreia e possíveis medidas a tomar, informou a agência Kyodo.

Este tema foi debatido no Conselho de Segurança Nacional do Japão com a participação do primeiro-ministro do país, Shinzo Abe.

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De acordo com Kyodo, Tóquio está considerando opções para envolver as Forças de Autodefesa do Japão na proteção do país e o apoio militar dos Estados Unidos em possíveis combates contra a Coreia do Norte.

O Governo japonês está analisando quatro cenários de guerra na península coreana: um ataque preventivo norte-americano contra Pyongyang, uma invasão da Coreia do Sul à Coreia do Norte, um ataque com mísseis de Pyongyang contra o Japão e um inevitável choque entre as forças militares sul-coreanas e as de Kim Jong-un.

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Na última reunião do Conselho de Segurança do Japão, realizada no dia 21 de dezembro, foi deliberado discutir o número permissível de pessoal militar norte-americano que será transferido para o Japão como reserva em caso de estourar uma guerra na península. 

O Parlamento japonês aprovou, em 2015, uma lei que permite que as Forças de Autodefesa do Japão participem, pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, em confrontos com o fim de proteger seus aliados, mesmo que o próprio Japão não seja atacado.

Por sua parte, o jornal Yomiuri informou no dia 28 de dezembro que Tóquio tem a intenção de iniciar a produção de seus próprios mísseis de cruzeiro e de construir seu primeiro porta-aviões para proteger-se da Coreia do Norte. Está previsto que o porta-helicópteros já existente, Izumo, será a base para um futuro porta-aviões japonês.

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