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Jornalistas assassinados chegam a 34 em 2018

O número de jornalistas assassinados em retaliação a seu trabalho praticamente dobrou em 2018, ano em que uma Redação de jornal nos Estados Unidos foi atacada e em que um repórter saudita morto foi um dos escolhidos com Pessoa do Ano pela revista Time; um relatório divulgado nesta quarta (19) contabilizou 34 jornalistas assassinados neste ano, em comparação com 18 em 2017; é o maior patamar desde 2015; no Brasil, dois jornalistas aparecem na lista deste ano: Jairo Sousa, da Rádio Pérola, e Jefferson Pureza Lopes, da rádio Beira Rio FM

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247 - O número de jornalistas assassinados em retaliação a seu trabalho praticamente dobrou em 2018, ano em que uma Redação de jornal nos Estados Unidos foi atacada e em que um repórter saudita morto foi um dos escolhidos com Pessoa do Ano pela revista Time, segundo apontou reportagem da Folha de S.Paulo. 

Relatório do CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas) divulgado nesta quarta (19) contabilizou 34 jornalistas assassinados neste ano, em comparação com 18 em 2017. É o maior patamar desde 2015, quando foram confirmados os homicídios de 51.

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Ao todo, 53 jornalistas morreram neste ano, o primeiro aumento depois de dois anos de queda. É também o maior nível desde 2015 (73).

No Brasil, dois jornalistas aparecem na lista deste ano. Jairo Sousa, da Rádio Pérola, foi assassinado em junho em Bragança, Pará. Ele fazia reportagens sobre corrupção, assassinatos e tráfico de drogas. O suposto mandante do crime seria o vereador César Monteiro, segundo notícia publicada no site da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo).

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O outro brasileiro é Jefferson Pureza Lopes, da rádio Beira Rio FM, assassinado em Goiás em janeiro.

Segundo o levantamento, realizado de 1º de janeiro até a última sexta (14), o Afeganistão foi o país mais letal para jornalistas: foram 13 mortos. Em 2017, haviam sido registrados quatro casos.

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