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Jovem palestina ficará presa até fim de julgamento militar por Israel

Palestina de 16 anos, vista como uma heroína entre palestinos por chutar e bater em soldados israelenses do lado de fora da sua casa, permanecerá detida até o final de seu julgamento por suposta agressão, decidiram as Forças Armadas de Israel; Ahed Tamimi foi presa após ser filmada confrontando um agente e um soldado israelense do lado de fora da sua casa na Cisjordânia ocupada; caso fez de Ahed Tamimi um  símbolo para os palestinos

Palestinian teen Ahed Tamimi (R) enters a military courtroom escorted by Israeli Prison Service personnel at Ofer Prison, near the West Bank city of Ramallah, January 1, 2018. REUTERS/Ammar Awad TPX IMAGES OF THE DAY (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - Uma palestina de 16 anos, vista como uma heroína entre palestinos por chutar e bater em soldados israelenses do lado de fora da sua casa, permanecerá detida até o final de seu julgamento por suposta agressão, decidiram as Forças Armadas de Israel nesta quarta-feira.

Ahed Tamimi foi presa após ser filmada confrontando um agente e um soldado israelense do lado de fora da sua casa em um vilarejo na Cisjordânia ocupada no dia 15 de dezembro, após o que Israel diz ter sido um ataque com arremesso de pedras contra seus soldados.

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Um vídeo do confronto mostra Ahed Tamimi dando um tapa em um agente e socando um soldado no rosto. Os dois homens, que também foram chutados pela adolescente, usavam capacetes e equipamentos de combate e tentaram desviar dos golpes, mas permaneceram passivos em grande parte do tempo.

O soldados haviam sido mobilizados para o vilarejo durante um protesto palestino semanal contra políticas de Israel sobre assentamentos na Cisjordânia, uma das questões mais polêmicas nos esforços para retomar conversa de paz entre palestinos e israelenses, interrompidas desde 2014.

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A organização Anistia Internacional observou que o choque aconteceu no mesmo dia em que a prima de 15 anos de Ahed foi atingida na cabeça por uma bala de borracha disparada por um soldado israelense.

O caso fez de Ahed Tamimi um potencial símbolo para palestinos, e um colunista do jornal israelense de esquerda Haaretz disse que Israel arrisca transformá-la em uma "Joana D'arc palestina".

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