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Kirchner torna públicas informações secretas sobre Guerra das Malvinas

A presidente Cristina Kirchner anunciou a abertura das informações secretas da Guerra das Malvinas nesta quinta (2), na cerimônia oficial do 33º aniversário da conflito em Ushuaia; também anunciou a criação do Arquivo Oral das Memórias das Malvinas; a abertura será feita por decreto, assinado ontem, no qual a informação será desclassificada como de segurança

A presidente Cristina Kirchner anunciou a abertura das informações secretas da Guerra das Malvinas nesta quinta (2), na cerimônia oficial do 33º aniversário da conflito em Ushuaia; também anunciou a criação do Arquivo Oral das Memórias das Malvinas; a abertura será feita por decreto, assinado ontem, no qual a informação será desclassificada como de segurança (Foto: Valter Lima)
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Da Télam

A presidenta Cristina Kirchner anunciou a abertura das informações secretas da Guerra das Malvinas hoje (2), na cerimônia oficial do 33º aniversário da conflito em Ushuaia. A presidenta também anunciou a criação do Arquivo Oral das Memórias das Malvinas.

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A abertura será feita por decreto, assinado ontem, no qual a informação será desclassificada como de segurança. O texto diz: "Suspenda-se a classificação de segurança para toda documentação de caráter não público relacionada com o desenvolvimento da guerra no Atlântico Sul.”

Cristina detalhou que, pelo Decreto 503, ordenou-se que se deslassifique "toda a informação que há sobre as Ilhas Malvinas nos arquivos das Forças Armadas". O Ministério da Defesa terá 30 dias úteis para disponibilizar a documentação para consulta pública.

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O Decreto 200, de fevereiro de 2012 havia avançado a respeito da desclassificação da Comissão de Análise e Avaliação de Responsabilidade do Conflito do Atlântico Sul, conhecido como Informe Rattenbach. O trabalho identificou uma quantidade importante da documentação elaborada após a finalização do informe, em dezembro de 1983.

Toda a documentação encontra-se nos arquivos das Forças Armadas e tem valor histórico e cultural. Ao avançar sobre o tema, permite-se abordar a investigação das violações dos direitos humanos cometidos durante o conflito.

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Um exemplo são os documentos da Comissão Especial Malvinas, do Exército, que funcionou de 1987 a 1995, que registrou essas violações durante o conflito ou sofridas por ex-combatentes. A desclassificação de segurança permitirá o acesso e consulta de toda a documentação elaborada nesse período.

Em relação a construção do Arquivo Oral, que funcionará no Museu Nacional das Malvinas, na Terra do Fogo, Cistrina disse que contará com testemunhos "de todo aquele que, de alguma forma, participou desse pedaço da história, com a história completa, com os horrores e com os heróis, com os covardes e com os mártires, porque sempre há de tudo.”

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A presidenta anunciou que nos próximos dias assinará o decreto para criar o arquivo.

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