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Lavrov: “EUA reforçam posições a leste do Eufrates”

O ministro russo das Relações Exteriores afirma que, apesar das declarações em sentido contrário de Donald Trump, os EUA "não têm intenções de abandonar o território sírio"

Ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, durante coletiva de imprensa em Moscou 14/03/2018 REUTERS/Sergei Karpukhin (Foto: Reinaldo)
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247, com AbrilAbril - Falando nesta terça-feira (23) à imprensa em Pequim, no contexto do Conselho de Ministros das relações Exteriores da Organização para a Cooperação de Xangai, o chanceler russo sublinhou que alguns países buscam uma política de destruição da Síria.

Referindo-se concretamente aos Estados Unidos, Sergei Lavrov lembrou que o Pentágono – cujas forças militares e seus aliados atuam na Síria desde 2014 sem a aprovação do governo sírio e sem um mandato das Nações Unidas – declarava que tinha como "única missão repelir os terroristas da Síria, derrotar o chamado Estado Islâmico".

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No entanto, apesar desses objetivos declarados e das afirmações recentes do presidente Donald Trump, segundo as quais as tropas norte-americanas sairiam da Síria "em breve", representantes do Departamento de Estado e do Departamento da Defesa vieram a público defender que a "missão norte-americana na Síria não tinha acabado".

Lavrov sublinhou que as forças militares norte-americanas "estão de fato a posicionar-se na margem esquerda do rio Eufrates e não têm qualquer intenção de partir".

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Ao manifestar a sua preocupação quanto à atitude dos EUA, o ministro russo das Relações Exteriores apelou a todas as partes interessadas na reconstrução do país a agir no interesse do povo sírio e com base no respeito pela soberania e pela integridade territorial da Síria, informa a agência SANA.

Agressão tripartite "ilegítima"

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Ainda em Pequim, no âmbito do Conselho de Ministros da Defesa da Organização para a Cooperação de Xangai, o ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu, reafirmou o caráter "ilegítimo" da "agressão tripartite" perpetrada em 14 de Abril pelos EUA, o Reino Unido e a França contra a Síria, que se baseou num "alegado cenário sobre a utilização de armas químicas" na cidade de Douma, na região de Ghouta Oriental.

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