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Macri fracassa e é rejeitado pela maioria dos argentinos

Apontado como modelo por Michel Temer, o presidente argentino Maurício Macri fracassou e já é rejeitado pela ampla maioria da população; após um ano de governo, pesquisa realizada pelo jornal Clarín em parceria com a Management & Fit mostra que 43,1% da população considera a gestão de Macri negativa ou muito negativa, enquanto 25,9% a considera positiva ou muito positiva; mesmo com a guinada neoliberal e a benção do mercado, Macri também ainda não conseguiu seduzir o cidadão argentino, já que 40,3% deles acreditam que a situação econômica estará pior ou muito pior nos próximos meses

mauricio macri, presidente electo. conferencia de prensa foto: Silvana Colombomauricio macri, presidente electo. conferencia de prensa foto: Silvana Colombo (Foto: Paulo Emílio)
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Sputnik - Passado o primeiro ano de governo, pesquisa realizada com eleitores entre 16 e 70 anos mostrou que para a maioria, governo do neoliberal ainda não engatou.

Mesmo considerando seu primeiro ano de governo "nota 8", o presidente da Argentina, Maurício Macri não vai também quando o assunto é opinião pública. Pesquisa realizada pelo jornal Clarín em parceria com a Management & Fit mostrou que 43,1% da população considera a gestão de Macri negativa ou muito negativa, enquanto 25,9% a considera positiva ou muito positiva.

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O levantamento foi realizado com 2 mil pessoas entre 16 e 70 anos. A pesquisa mostrou ainda que mais da metade da população (51,6%) crê que o presidente não está cumprindo suas promessas de campanha. 34,4% acham o presidente está cumprindo parcialmente os compromissos firmados durante a campanha eleitoral e apenas 7,3% consideram que ele está conseguindo cumprir o que prometeu.

Mesmo com a guinada neoliberal e a benção do mercado, Macri também ainda não conseguiu seduzir o cidadão argentino. 40,3% deles acreditam que a situação econômica estará pior ou muito pior nos próximos meses. As perspectivas para o futuro, porém, estão divididas. Para 38,6 %, a situação do país será melhor em 2017 contra 31,9% que acredita na piora e 15,4%, para os quais não haverá diferenças.

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