Maduro agradece por solidariedade em campanha contra o bloqueio
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, agradeceu a mais de cinquenta países que expressaram seu apoio à causa bolivariana contra a ordem executiva recém- assinada pelo presidente dos EUA, Donald Trump
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Prensa Latina - O Presidente Nicolás Maduro agradeceu a mais de cinquenta países que expressaram seu apoio à causa bolivariana contra a ordem executiva recém- assinada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Ele notificou que até esta quarta-feira (14), um milhão de assinaturas foram coletadas no território nacional no dia mundial contra as medidas coercitivas e unilaterais impostas por Washington para desestabilizar a paz interna da nação.
Maduro salientou que a campanha intitulada "No More Trump!" (Não Mais Trump) demonstra o repúdio popular às sanções com as quais o predidente estadunidense pretende congelar os ativos da Venezuela no território dos EUA e impedir que pessoas físicas e jurídicas de ambas as nações realizem transações comerciais.
Durante a celebração do sexto aniversário da criação do Sistema de Missões, Grandes Missões e Micro Missões, no Teatro Teresa Carreño, em Caracas, Maduro reiterou que a diretiva do chefe da Casa Branca quebra todos os estatutos legais e de Direitos Humanos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas.
Desde o último sábado, movimentos de solidariedade de países como Alemanha, Brasil, Portugal, China, Rússia, Namíbia, França e Bolívia se juntaram à coleta de assinaturas, que serão compiladas e entregues ao Secretário Geral da ONU, António Guterrez, em setembro.
Apesar das tentativas das autoridades dos Estados Unidos com o consentimento da oposição local para desestabilizar o território bolivariano, Maduro disse na terça-feira que o Executivo pretende declarar a Venezuela 100% livre da pobreza.
O presidente lembrou que esta campanha vai até o dia 10 de setembro, rejeitando as medidas unilaterais dos Estados Unidos que minam a estabilidade do país, e será acompanhada de um documento que registrará diante da ONU o pedido de cessação do bloqueio. Estamos determinados a continuar em batalha pela defesa de nossa liberdade e autodeterminação, disse Maduro.
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