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Maduro: Lula é o Mandela brasileiro

"Lula é o Mandela brasileiro, um homem maravilhoso, a quem admiramos profundamente", disse o presidente reeleito da Venezuela, Nicolas Maduro, afirmando que em todo o mundo é necessário denunciar o "sequestro" de Lula e organizar campanhas de solidariedade e pela libertação do líder brasileiro; representantes de movimentos políticos e sociais e intelectuais progressistas de todo o mundo estiveram reunidos com Maduro, incluindo a presidenta do PT, Gleisi Hoffman

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247, por José Reinaldo Carvalho, enviado especial a Caracas - O presidente venezuelano Nicolás Maduro reuniu-se nesta sexta-feira (11) na sede da Chancelaria, em Caracas, com mais de uma centena de representantes de movimentos políticos e sociais e intelectuais progressistas de todo o mundo. Durante seu pronunciamento, o presidente, empossado para o segundo mandato (2019-2025) nestas quinta-feira (10), fez uma sentida homenagem ao ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

"Lula é o Mandela brasileiro, um homem maravilhoso, a quem admiramos profundamente", disse. Maduro afirmou que em todo o mundo é necessário denunciar o "sequestro" de Lula e organizar campanhas de solidariedade e pela libertação do líder brasileiro.

Emocionada, a presidenta do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hofmann, falando em nome da delegação brasileira (PT e PCdoB), agradeceu ao presidente Nicolás Maduro e destacou que sua presença na posse do presidente se justifica pela "oposição que fazemos às políticas agressivas de Bolsonaro contra a Venezuela". Gleisi também declarou opor-se às políticas de sanções e bloqueio por parte dos Estados Unidos, que prejudicam o povo.

Diferenciando-se daqueles que no Brasil criticaram a sua presença na posse do presidente Maduro, Gleisi afirmou que reconhece como legítima a eleição do líder venezuelano.

Ela lembrou que a Venezuela e o Brasil são países "parceiros" e juntos, sob a liderança de Lula e Chávez, contribuíram para a integração da América Latina.

A presidenta do PT reafirmou a defesa da "autodeterminação dos povos, do diálogo, do respeito às nações e da solução pacífica dos conflitos internacioinais".

Também defendeu a solidariedade e a convicção, que foi de Bolívar e é de Lula, de que é necessário "teimar sempre". Sob aplausos, concluiu seu pronunciamento proclamando: "Lula livre!"

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