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Maduro ordena que militares fiquem em alerta para defender o país de ataque dos EUA

O presidente venezuelano Nicolás Maduro convocou neste sábado (4) as Forças Armadas a que fiquem a postos para defender o país de um eventual ataque dos Estados Unidos. O alerta coincide com mobilizações convocadas pela oposição Juan Guaidó na direção de bases militares

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AFP - O presidente venezuelano Nicolás Maduro convocou neste sábado (4) as Forças Armadas a que fiquem a postos para defender o país de um eventual ataque dos Estados Unidos. O alerta coincide com mobilizações convocadas pela oposição Juan Guaidó na direção de bases militares.

Acompanhado pelo alto comando e milhares de soldados, Maduro pediu que eles "estejam prontos para defender o país com armas na mão, se o império americano ousar tocar esta terra".

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"União, coesão, disciplina, obediência, subordinação para com a Constituição, o país, a revolução e o comandante-em-chefe legítimo!", afirmou o presidente ante de cerca de 5.000 soldados, cadetes em sua maioria.

Antes do discurso, transmitido por rádio e televisão estatais, Maduro dirigiu um veículo militar em uma grande esplanada onde funciona uma base de treinamento das Forças Armadas, em El Pao, no estado de Cojedes (noroeste).

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Depois de um fracassado levante liderado por Guaidó na terça-feira, o presidente socialista reiterou o seu apelo à lealdade, e exigiu que os militares fiquem de "olho aberto quanto a traidores e a quinta coluna".

"Os generais e almirantes foram informados ontem: lealdade, eu quero uma lealdade ativa (...) Eu confio em você, mas olho aberto, um punhado de traidores não podem manchar a honra, unidade, coesão e imagem da Força Armada", afirmou Maduro.

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"Eles têm uma guerra de caráter não convencional para enfraquecer o país e uma conspiração com muito dinheiro para enfraquecer, para destruir e dividir a Força Armada Nacional Bolivariana por dentro, com um grupo de golpistas traidores", afirmou ainda.

Opositores convocados por Guaidó devem marchar neste sábado em direção aos principais quartéis venezuelanos para exigir que a Força Armada deixe de apoiar o presidente Nicolás Maduro.

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Os manifestantes tentarão fazer uma proclamação pedindo aos militares que apóiem um governo de transição liderado por Guaidó.

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