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Maduro sobre ameaça do Brasil: não sei se devo rir ou vomitar

"O último comunicado do Grupo de Lima é ridículo. Não sabemos se devemos rir ou vomitar [...] Estou absolutamente convencido de que venceremos esta batalha, neste período histórico, venceremos o Grupo de Lima, estou convencido de que venceremos na diplomacia e na política", sobre a declaração do grupo de Lima, apoiada pelo governo brasileiro, que rejeita o que chama de diálogo protelatório na Venezuela e exige uma mudança de governo no país que tem as maiores reservas de petróleo do mundo

Maduro sobre ameaça do Brasil: não sei se devo rir ou vomitar (Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)
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Sputinik – A declaração do Grupo de Lima sobre Caracas condenando a liderança venezuelana e apoiando a oposição do país como governo interino foi rejeitada pelo presidente reeleito da Venezuela, Nicolás Maduro, na terça-feira (5).

O chefe de Estado da Venezuela afirmou durante uma transmissão no Twitter que tem a certeza de que ganhará essa disputa.

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"O último comunicado do Grupo de Lima é ridículo. Não sabemos se devemos rir ou vomitar [...] Estou absolutamente convencido de que venceremos esta batalha, neste período histórico, venceremos o Grupo de Lima, estou convencido de que venceremos na diplomacia e na política", acrescentou.

Além disso, Maduro também comunicou sobre uma carta endereçada à Casa Branca, com cerca de 10 milhões de assinaturas, pedindo o afastamento dos EUA dos assuntos internos do país latino-americano.

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"Pelo menos 10 milhões de venezuelanos assinarão isso [a carta], enviaremos este documento à Casa Branca, insistindo no respeito [dos direitos]", declarou Maduro em discurso à nação.

No dia 4 de fevereiro, o Grupo de Lima junto com outros países se reuniu para debater soluções para a crise política em Caracas, que resultou em uma declaração crítica em relação ao governo venezuelano, convocando a comunidade internacional a suspender os laços financeiros e comerciais com a Venezuela.

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O grupo de chanceleres não reconheceu a reeleição de Maduro e pediu nova votação, o que implicaria a transmissão do poder presidencial ao Parlamento venezuelano até que a nova eleição seja realizada.

A autoproclamação como chefe de Estado interino do presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, no dia 23 de janeiro foi apoiada pelos Estados Unidos e vários outros países, acentuando ainda mais a crise interna no país. Rússia e China, assim como outros países, se recusaram a apoiar Guaidó, apoiando Maduro como presidente legítimo do país e exigindo que outros países respeitem o princípio de não interferência nos assuntos internos de Caracas.

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