May considera impossível novo referendo e defende acordo sobre Brexit
A primeira ministra britânica, Theresa May, considera que é impossível realizar um segundo referendo sobre a saída do Reino Unido da União Européia (UE), processo conhecido como Brexit; ela defende que o parlamento aprove o acordo que celebrou com a União Europeia
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247, com Prensa Latina - A primeira ministra britânica, Theresa May, considera que é impossível realizar um segundo referendo sobre a saída do Reino Unido da União Européia (UE), processo conhecido como Brexit.
"Acho que é importante que ponhamos em prática o que já foi votado pelos britânicos (em 23 de junho de 2016)", declarou a líder do Partido Conservador.
May acrescentou que não seria factível a realização de um referendo antes de 29 de março do próximo ano porque isto atrasaria o Brexit ou conduziria a uma saída da União Europeia sem acordo, o que seria prejudicial ao país.
Por outra parte, refutou a ideia de que o país será mais pobre no futuro, baseando-se nas declarações do ministro britânico da Economia, Philip Hammond, que divulgou um relatório no qual se destaca que um divórcio do Reino Unido com a União Europeia (UE) sem consenso teria 'um maior impacto na economia'.
O texto declara que uma ruptura sem tratado reduziria o Produto Interno Bruto (PIB) do país em 9,3 por cento em 15 anos, enquanto o tratado proposto por May limitaria o impacto a 3,9 por cento.
Em 11 de dezembro o parlamento britânico decidirá sobre o acordo selado no domingo passado entre a UE e May. A primeira-ministra defendeu que o texto permite respeitar o resultado de junho de 2016 e aproveitar as oportunidades que se apresentarão ao Reino Unido uma vez que abandone o bloco.
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