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Merkel diz não entender “dureza” de países na crise dos refugiados

A chanceler alemã Angela Merkel afirmou nesta sexta-feira 16 que não entende por que os países do Leste Europeu se sentem às vezes "maltratados" com a crise dos refugiados e por que reagem de forma tão dura; "Pela primeira vez, discutimos seriamente essa questão, de que não se trata de 1 bilhão ou 2 bilhões, mas sim de princípios básicos", disse Angela Merkel

A chanceler alemã Angela Merkel afirmou nesta sexta-feira 16 que não entende por que os países do Leste Europeu se sentem às vezes "maltratados" com a crise dos refugiados e por que reagem de forma tão dura; "Pela primeira vez, discutimos seriamente essa questão, de que não se trata de 1 bilhão ou 2 bilhões, mas sim de princípios básicos", disse Angela Merkel (Foto: Gisele Federicce)
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Da Agência Lusa

A chanceler alemã Angela Merkel afirmou nesta sexta-feira 16 que não entende por que os países do Leste Europeu se sentem às vezes "maltratados" com a crise dos refugiados e por que reagem de forma tão dura.

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"Pela primeira vez, discutimos seriamente essa questão, de que não se trata de 1 bilhão ou 2 bilhões, mas sim de princípios básicos", disse Merkel em entrevista após a cúpula europeia, quando foi questionada sobre a solidariedade da Europa à crise.

Ela lembrou, no entanto, que a questão vai exigir "muito mais conversações para que todos entendam esse princípio". Merkel referia-se aos países do Leste da Europa que integram o Grupo de Visegrad - formado pela Polônia, a República Checa, Eslováquia e a Hungria.

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"Por razões específicas que não entendo, os países do Leste sentem-se por vezes maltratados, e como os reconheço como parceiros honestos, tenho que refletir mais sobre por que motivo reagem tão duramente", afirmou. Ela acrescentou que também não entende essas posições "por sentir que se trata de um desafio para toda a Europa, que terá efeitos geopolíticos", entre outras consequências.

Para Merkel, a cúpula serviu para um debate honesto, de progresso e sobre o que se pode construir.

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A Alemanha, porém, não conseguiu que fosse mencionada nas conclusões da reunião, de forma específica, a criação de um mecanismo de distribuição dos refugiados na União Europeia numa base permanente.

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