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Merkel não se arrepende de política para refugiados

A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou não ter arrependimentos sobre sua decisão de 2015 de abrir as fronteiras do país para centenas de milhares de refugiados e acrescentou que não será impedida de fazer campanha por ​raivosos; em entrevista ao jornal Welt am Sonntag no domingo, Merkel negou ter cometido erros com sua política de portas abertas mesmo que a chegada de milhões de refugiados nos últimos dois anos vindos da Síria e Iraque tenha aberto ​fissuras profundas em seu partido conservador e tenha diminuído seu apoio

German Chancellor Angela Merkel addresses the media during a joint press conference as part of a meeting with Prime Minister of Singapore Lee Hsien Loong at the chancellery in Berlin, Germany, Tuesday, Feb. 3, 2015. (AP Photo/Steffi Loos) (Foto: José Barbacena)
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Reuters - A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou não ter arrependimentos sobre sua decisão de 2015 de abrir as fronteiras do país para centenas de milhares de refugiados e acrescentou que não será impedida de fazer campanha por ​raivosos.

Em entrevista ao jornal Welt am Sonntag no domingo, Merkel negou ter cometido erros com sua política de portas abertas mesmo que a chegada de milhões de refugiados nos últimos dois anos vindos da Síria e Iraque tenha aberto ​fissuras profundas em seu partido conservador e tenha diminuído seu apoio.

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Quatro semanas antes das eleições de 24 de setembro, uma pesquisa de opinião Emnid no domingo mostrava que os conservadores de Merkel venceriam 38 por cento, ou 15 pontos à frente dos Social-Democratas (SPD), de centro-esquerda. O número está acima dos 32 por cento de fevereiro, mas bem abaixo dos 41,5 por cento que seu partido obteve nas últimas eleições, em 2013.

“Eu ​tomaria todas as decisões importantes de 2015 do mesmo modo novamente”, disse Merkel. “Foi uma situação extraordinária e eu tomei minha decisão baseada no que eu pensava ser certo de um ponto de vista político e humanitário.”

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“Esse tipo de situação extraordinária acontece de vez em quando na história de um país”, acrescentou ela. “O chefe de governo tem que agir e eu o fiz.”

Sua decisão de abrir as fronteiras contribuiu para o aumento do apoio ao partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), o qual pesquisas de opinião afirmam que pode ganhar até 10 por cento na eleição de setembro. Merkel, em busca de um quarto mandato, tem que lidar com provocações de manifestantes fortemente opostos à sua política para re​fugiados até agora na campanha.

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