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Mesmo após forte repressão a protestos, Piñera diz que polícia do Chile deve ser "respeitada e protegida"

O presidente do Chile, Sebastián Piñera, enviou um projeto de lei ao Congresso nesta segunda-feira para reforçar as proteções às forças de segurança do país. Ele disse que mais de 2.500 policiais ficaram feridos nos protestos, alguns gravemente

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Por Fabian Cambero

SANTIAGO (Reuters) - O presidente do Chile, Sebastián Piñera, enviou um projeto de lei ao Congresso nesta segunda-feira para reforçar as proteções às forças de segurança do país, após dois meses de tumultos que abalaram uma das economias mais fortes da América Latina.

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A crise começou devido ao aumento nas tarifas de transporte público, e deixou ao menos 26 mortos e milhares de feridos. Durante os protestos, grupos locais e internacionais de direitos humanos e a Organização das Nações Unidas (ONU) criticaram duramente o governo e apontaram supostas violações de direitos humanos cometidas pela polícia e o Exército, que foi enviado por um breve momento às ruas.

Piñera disse que mais de 2.500 policiais ficaram feridos nos protestos, alguns gravemente.

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“Nosso governo, além de repudiar categoricamente todos os abusos de direitos humanos de nossos cidadãos, também repudia categoricamente a agressão, os maus tratos, a humilhação que afetam com frequência a nossa polícia”, disse ele, ao assinar o projeto de lei.

O texto torna ataques de agitadores contra agentes de cumprimento da lei um delito “com agravante”, o que implica em penas mais duras, e também impede que infratores condenados por tais crimes solicitem condicional até terem cumprido ao menos dois terços das penas.

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“O que estamos buscando com isto é recuperar o devido respeito que nossa polícia merece, mas também lhe dar a proteção que não somente merece, mas também precisa para realizar seu trabalho importante”, afirmou Piñera.

Na semana passada, a polícia chilena disse que reformulará seu batalhão de choque e que está realizando 856 investigações internas de supostos abusos cometidos durante os protestos.

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