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Metade da população da República Centro-Africana precisa de ajuda humanitária

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha advertiu sobre a crise causada pela guerra civil que acontece desde 2013 na República Centro Africana; de acordo com a Cruz Vermelha, metade da população do país necessita de ajuda humanitária

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha advertiu sobre a crise causada pela guerra civil que acontece desde 2013 na República Centro Africana; de acordo com a Cruz Vermelha, metade da população do país necessita de ajuda humanitária (Foto: Charles Nisz)
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Agência Brasil - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR) advertiu nesta terça-feira (16) que as condições na República Centro-Africana estão se agravando rapidamente devido à violência e alertou que metade da população necessita de ajuda humanitária. As informações são da EFE.

Em um comunicado, a organização indicou que uma em cada cinco pessoas nesse país foi obrigada a deixar seu lar, o que representa o maior nível de deslocamento desde o início da crise em 2013, e indicou que as áreas mais afetadas são o Noroeste e o Sudeste do país.

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"A região da República Centro-Africana é uma das tragédias humanitárias mais esquecidas do mundo", ressaltou o presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Peter Maurer, durante visita de trabalho à capital do país, Bangui.

Maurer afirmou que "as necessidades humanitárias são enormes e não há financiamento suficiente, de tal forma que a Cruz Vermelha e outras organizações estão sobrecarregadas assegurando que os afetados tenham acesso a serviços básicos".

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Segundo o organismo, a população necessita não apenas de água, comida e refúgio, mas também de sentir segurança no meio de um entorno instável e no qual a violência sexual aumenta de maneira "desenfreada".

A República Centro-Africana registra o número mais alto de incidentes contra trabalhadores humanitários e da área de saúde.

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"É crucial que o que está ocorrendo na República Centro-Africana não seja esquecido e nem ignorado. Faço uma chamada urgente a uma maior atenção e compromisso por parte da comunidade internacional", manifestou Maurer.

O chefe da Cruz Vermelha visitou o país durante quatro dias e se reuniu com o presidente Faustin Archange Touadéra, bem como com ministros, trabalhadores humanitários e diplomatas.

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