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Milhares vão às ruas de Mianmar em protesto contra o golpe militar (VÍDEOS)

Milhares de manifestantes foram às ruas de Mianmar neste domingo (7) para protestar contra o golpe de Estado no país, ocorrido há uma semana

Protesto nas ruas de Mianmar-
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Sputnik - Milhares de manifestantes foram às ruas de Mianmar neste domingo (7) para protestar contra o golpe de Estado no país, ocorrido há uma semana.

Este é o segundo dia de protestos, que conta com ainda mais pessoas que as manifestações deste sábado (6). A população milita a favor da líder deposta Aung San Suu Kyi, que está em prisão domiciliar.

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​Salvem os cidadãos de Mianmar. Vamos em frente! Essa é uma das melhores maneiras que podemos fazer pelo nosso país e futuro! #WhatsHappeningInMyanmar #WeVotedNLD

Muitos jovens compareceram aos protestos. Sucessivas juntas militares governaram Mianmar de 1962 a 2011, quando o governo começou a abertura do país. Por isso, as novas gerações não querem o retorno aos tempos difíceis enfrentados pelos birmaneses ao longo de décadas.

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"Não queremos uma ditadura para a próxima geração ou para nós", disse Thaw Zin, um jovem de 21 anos em meio ao mar de pessoas na cidade de Yangon, conforme noticiado pela Reuters.

A ONU estimou, em uma nota para seus próprios funcionários, que não foi divulgada, que cerca de 60 mil pessoas estiveram nas ruas em Yangon, e cerca de mil em Naypyidaw, segundo o G1.

O melhor de hoje. Nós podemos. Lutamos pelo nosso futuro até o fim. Chega de silêncio. Salvem os cidadãos de Mianmar.

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Nas manifestações, o gesto com três dedos levantados virou um símbolo de resistência e protesto. A saudação é inspirada nos livros e filmes "Jogos Vorazes".

​Nós lutaremos até o último minuto e nossa revolução começou hoje. Salvem os cidadãos do Mianmar. 

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Nesta sexta-feira (7), o presidente de Mianmar, Win Myint, preso pelos militares durante o golpe de 1º de fevereiro, foi transferido do Palácio Presidencial a outro edifício desconhecido. No dia seguinte, Sean Turnell, um assessor econômico australiano de Suu Kyi, confirmou que "estava sendo detido" pelo governo militar do Mianmar.

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