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Mulher de opositor de Maduro diz ter sido impedida de sair da Venezuela

Ativista de direitos humanos Lilian Tintori, mulher do líder político preso mais conhecido da Venezuela, Leopoldo López, afirmou que foi impedida de sair do país e foi convocada para uma audiência judicial por causa de dinheiro encontrado em seu carro; "A ditadura quer nos impedir de participar de uma turnê internacional muito importante", tuitou; Tintori foi convocada a aparecer em uma corte de Caracas para responder perguntas sobre mais de 200 milhões de bolívares em dinheiro encontrados pela polícia no seu carro

Lilian Tintori,mulher do líder opositor venezuelano Leopoldo Lopez REUTERS/Carlos Garcia Rawlins (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - A ativista de direitos humanos Lilian Tintori, mulher do líder político preso mais conhecido da Venezuela, Leopoldo López, afirmou neste sábado que foi impedida de sair do país e foi convocada para uma audiência judicial por causa de dinheiro encontrado em seu carro.

"A ditadura quer nos impedir de participar de uma turnê internacional muito importante", tuitou Tintori, mostrando uma foto dela no aeroporto de Maiquetía, nos arredores de Caracas, segurando papéis que diziam que sua saída do país estava proibida, e seu passaporte, confiscado.

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Tintori, cujo marido, o líder de oposição Leopoldo López, está sob prisão domiciliar, frequentemente viaja para fazer campanha contra o governo socialista do presidente Nicolás Maduro e denunciar abusos de direitos humanos.

Tintori disse que sua programação envolvia encontrar líderes europeus, como Mariano Rajoy, da Espanha, Emmanuel Macron, da França, Angela Merkel, da Alemanha, e Theresa May, do Reino Unido.

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"Os embaixadores de Espanha, Alemanha e Itália me acompanharam, testemunharam o abuso da ditadura", tuitou, com uma foto dos diplomatas no aeroporto.

Tintori, que está grávida de quatro meses, foi convocada a aparecer em uma corte de Caracas, na terça-feira, para responder perguntas sobre mais de 200 milhões de bolívares em dinheiro encontrados pela polícia no seu carro.

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Isso equivale a quase 11.000 dólares na cotação do mercado negro, e Tintori afirma que eram fundos pessoais para cobrir custos médicos para sua avó de 100 anos, que está hospitalizada.

Opositores da Venezuela afirmam que o governo de Maduro intensificou a repressão contra os adversários este ano, enquanto oficiais afirmam que estão agindo para impedir tentativas de golpe violentas fomentadas pelos Estados Unidos e outras potenciais estrangeiras.

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Não houve comentários imediatos feitos pelo governo sobre as declarações de Tintori no aeroporto, neste sábado.

Reuters) - A ativista de direitos humanos Lilian Tintori, mulher do líder político preso mais conhecido da Venezuela, Leopoldo López, afirmou neste sábado que foi impedida de sair do país e foi convocada para uma audiência judicial por causa de dinheiro encontrado em seu carro.

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“A ditadura quer nos impedir de participar de uma turnê internacional muito importante”, tuitou Tintori, mostrando uma foto dela no aeroporto de Maiquetía, nos arredores de Caracas, segurando papéis que diziam que sua saída do país estava proibida, e seu passaporte, confiscado.

Tintori, cujo marido, o líder de oposição Leopoldo López, está sob prisão domiciliar, frequentemente viaja para fazer campanha contra o governo socialista do presidente Nicolás Maduro e denunciar abusos de direitos humanos.

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Tintori disse que sua programação envolvia encontrar líderes europeus, como Mariano Rajoy, da Espanha, Emmanuel Macron, da França, Angela Merkel, da Alemanha, e Theresa May, do Reino Unido. 

“Os embaixadores de Espanha, Alemanha e Itália me acompanharam, testemunharam o abuso da ditadura”, tuitou, com uma foto dos diplomatas no aeroporto. 

Tintori, que está grávida de quatro meses, foi convocada a aparecer em uma corte de Caracas, na terça-feira, para responder perguntas sobre mais de 200 milhões de bolívares em dinheiro encontrados pela polícia no seu carro. 

Isso equivale a quase 11.000 dólares na cotação do mercado negro, e Tintori afirma que eram fundos pessoais para cobrir custos médicos para sua avó de 100 anos, que está hospitalizada. 

Opositores da Venezuela afirmam que o governo de Maduro intensificou a repressão contra os adversários este ano, enquanto oficiais afirmam que estão agindo para impedir tentativas de golpe violentas fomentadas pelos Estados Unidos e outras potenciais estrangeiras. 

Não houve comentários imediatos feitos pelo governo sobre as declarações de Tintori no aeroporto, neste sábado.

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