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Na mensagem de Natal, Papa faz apelo pela paz e fala de terrorismo

O Papa Francisco fez neste domingo um apelo pela paz no Natal em um mundo lacerado pela guerra e pelo terrorismo, pedindo às pessoas que se lembrem dos migrantes, dos refugiados e daqueles afetados pela instabilidade econômica causada pela "idolatria do dinheiro"; Francisco, na quarta temporada natalina desde sua escolha como papa, em 2013, também pediu que os Palestinos e Israelenses, enfrentando tensões renovadas após uma resolução das Nações Unidas condenando os assentamentos israelenses em território ocupado, tenham a coragem de colocar o ódio e a vingança de lado e "escrevam uma nova página da história"

O Papa Francisco fez neste domingo um apelo pela paz no Natal em um mundo lacerado pela guerra e pelo terrorismo, pedindo às pessoas que se lembrem dos migrantes, dos refugiados e daqueles afetados pela instabilidade econômica causada pela "idolatria do dinheiro"; Francisco, na quarta temporada natalina desde sua escolha como papa, em 2013, também pediu que os Palestinos e Israelenses, enfrentando tensões renovadas após uma resolução das Nações Unidas condenando os assentamentos israelenses em território ocupado, tenham a coragem de colocar o ódio e a vingança de lado e "escrevam uma nova página da história" (Foto: José Barbacena)
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Reuters - O Papa Francisco fez neste domingo um apelo pela paz no Natal em um mundo lacerado pela guerra e pelo terrorismo, pedindo às pessoas que se lembrem dos migrantes, dos refugiados e daqueles afetados pela instabilidade econômica causada pela "idolatria do dinheiro".

Francisco, na quarta temporada natalina desde sua escolha como papa, em 2013, também pediu que os Palestinos e Israelenses, enfrentando tensões renovadas após uma resolução das Nações Unidas condenando os assentamentos israelenses em território ocupado, tenham a coragem de colocar o ódio e a vingança de lado e "escrevam uma nova página da história".

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Sua tradicional mensagem "Urbi et Orbi" (para a cidade e o mundo) teve como fio condutor a guerra, a violência e o sofrimento em um tempo que deveria ser definido pela harmonia e a paz simbolizados pelo menino Jesus.

"Paz àqueles que perderam uma pessoa querida como resultado de atos brutais de terrorismo, que semearam temor e morte nos corações de tantos países e cidades", disse ele a cerca de 40 mil pessoas reunidas na Praça São Pedro.

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A segurança foi fortalecida para a semana de Natal na Itália e no Vaticano após a polícia italiana ter matado o homem que acredita-se ter sido o responsável pelo ataque ao mercado de Berlim, enquanto outras cidades europeias mantiveram as forças em alerta.

"Hoje esta mensagem (de paz) vai para os confins da terra para alcançar todas as pessoas, especialmente aquelas marcadas pela guerra e pelos duros conflitos que parecem mais fortes que o anseio pela paz", disse ele, falando em italiano do balcão central da Basílica de São Pedro.

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Ele pediu pela paz na Síria, pedindo assistência imediata à população exausta da cidade de Aleppo, a qual forças do governo sírio recapturaram na semana passada após quatro anos de combates devastadores com os rebeldes.

"É tempo de as armas ficarem paradas para sempre (na Síria), e para a comunidade internacional buscar ativamente uma solução negociada, para que a co-existência civil possa ser restaurada no país", disse ele.

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Francisco, o primeiro Papa latino-americano, também afirmou que o Natal deve inspirar todos a ajudarem os menos afortunados, incluindo migrantes, refugiados e aqueles varridos pelas convulsões econômicas e sociais.

"Paz às pessoas que sofrem por causa das ambições econômicas de poucos, por causa da ganância pura e a idolatria ao dinheiro, que leva à escravidão", disse ele.

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Em sua missa de véspera de Natal no sábado, Francisco disse que a festa foi "feita de refém" pelo ofuscante materialismo que coloca Deus nas sombras.

No domingo, ele também pediu pelo fim do "terrorismo fundamentalista" na Nigéria, em referência ao Boko Haram, que matou 15 mil pessoas e deslocou mais de duas milhões durante uma insurgência de sete anos pela criação de um Estado Islâmico.

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Francisco ainda apelou ao fim das tensões entre o governo e a oposição na Venezuela, pela harmonia na Colômbia, que recentemente encerrou uma guerra civil com as FARC e um fim às lutas na península coreana e em Myanmar.

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