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Navio do JP Morgan é encontrado com US$ 1 bi em cocaína

Autoridades dos Estados Unidos apreenderam nesta semana um navio da MSC (Mediterranean Shipping Co) que, na semana passada, foi encontrado com uma carga correspondente a US$ 1 bilhão em cocaína (ou 20 toneladas). O navio pertence ao JP Morgan Asset Management, de acordo com informações do The Wall Street Journal

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Do Infomoney – Autoridades dos Estados Unidos apreenderam nesta semana um navio da MSC (Mediterranean Shipping Co) que, na semana passada, foi encontrado com uma carga correspondente a US$ 1 bilhão em cocaína (ou 20 toneladas). O navio pertence ao JP Morgan Asset Management, de acordo com informações do The Wall Street Journal.

Com capacidade para 10 mil contêineres, o navio vale aproximadamente US$ 90 milhões e foi construído em 2018. Ele agora está ancorado no rio Delaware, perto do porto da Filadélfia, e, de acordo com as fontes do jornal, lá deve permanecer por tempo relevante.

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Oito membros da tripulação, naturais da Sérvia e de Samoa, foram presos. Outros foram multados e estão sendo processados.

Executivos do setor, advogados especializados na área náutica e despachantes disseram ao WSJ que o caso não tem precedentes, considerando a escala e idade do navio.

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Qual o envolvimento do JPMorgan?

Até o momento, o banco que detém o navio não se manifestou sobre o caso. Alguns especialistas já se posicionaram sobre os motivos pelos quais a empresa parece não se importar com o crime. Entre eles, o colunista da Bloomberg Matt Levine.

Em primeiro lugar, argumenta a esposa do colunista, uma advogada de defesa, a Justiça deve partir do pressuposto de que o JP serviu como “mula”: o barco pertence à empresa, mas não as drogas.

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Um outro argumento é o de que o JP apenas financiou a compra do barco para a MSC através de um contrato de leasing (arrendamento). Desta forma, nada daquilo tecnicamente pertence ao banco.

Além disso, considerando que o contrato está no nome da JP Morgan Asset Management, a gestora de ativos do banco, os verdadeiros detentores do patrimônio são os clientes, e não a empresa. Gestoras, por definição, apenas gerem o patrimônio de pessoas.

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Por fim, o colunista assume que, provavelmente, o JPMorgan tem um acordo que coloca o MSC como responsável pelo que ocorre com aquele navio – já que as operações (e seu lucro) não se conectam à atividade do banco ou da gestora. 

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