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Netanyahu é interrogado pela polícia em caso de corrupção

Polícia israelense interrogou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu nesta sexta-feira, 27; Netanyahu é suspeito em vários casos de corrupção, mas desmente todas as acusações e garante que ainda vai dirigir Israel por muitos anos; desde o final de 2016, ele é alvo de duas investigações: a primeira, sobre presentes luxuosos recebidos por ele e sua família que suspeita-se terem sido oferecidos por empresários

Polícia israelense interrogou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu nesta sexta-feira, 27; Netanyahu é suspeito em vários casos de corrupção, mas desmente todas as acusações e garante que ainda vai dirigir Israel por muitos anos; desde o final de 2016, ele é alvo de duas investigações: a primeira, sobre presentes luxuosos recebidos por ele e sua família que suspeita-se terem sido oferecidos por empresários (Foto: Aquiles Lins)
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Da Rádio França Internacional - A polícia israelense interrogou o primeiro-ministro novamente, nesta sexta-feira (27). Netanyahu é suspeito em vários casos de corrupção, mas desmente todas as acusações e garante que ainda vai dirigir Israel por muitos anos.

É a terceira vez que Netanyahu é interrogado pela polícia de uma unidade especializada em corrupção. Desde o final de 2016, ele é alvo de duas investigações: a primeira, sobre presentes luxuosos recebidos por ele e sua família que suspeita-se terem sido oferecidos por empresários; a outra investigação é sobre a sua tentativa de negociar um artigo jornalístico mais favorável com o dono do maior jornal pago do país. Netanyahu desmente as acusações.

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As mídias israelenses denunciam que, durante sete ou oito anos o primeiro-ministro recebeu caixas de charutos de Arnon Milchan, um homem de negócios israelense, produtor de Hollywood e seu amigo pessoal. O valor total desses charutos chegaria à casa dos milhares de dólares. O executivo também teria oferecido a Sarah, esposa do dirigente, uma caríssima marca de champanhe.

Definindo as acusações como "uma brincadeira de mau gosto", o premiê desmente a corrupção, argumentando que tem o direito de receber presentes de seus amigos. "O objetivo de tudo isso é claro: fazer meu governo cair, e para isso vale tudo", denunciou, ironizando ter 'uma novidade': "Ainda vou dirigir o Estado de Israel por muitos anos".

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Outros casos comprometem Netanyahu

Outras denúncias giram em torno do político, entre elas, um grande negócio de compra de um submarino de guerra da Alemanha. A transação apresenta conflito de interesses. Um dos advogados de Netanyahu, David Shimron, seria o representante em Israel do empresário Miki Ganor, agente da empresa alemã ThyssenKrupp Marine Systems, da qual Israel comprou seis submarinos e poderia encomendar a construção de mais três unidades. Além disso, um relatório sobre as operações bélicas de Israel na Faixa de Gaza, em 2014, poderia manchar sua imagem.

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Aos 67 anos, à frente do governo desde 2009, depois de um mandato entre 1996 e 1999, Netanyahu foi suspeito de corrupção várias vezes, sem nunca ter sido indiciado.

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