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Netanyahu mostra sua face: "nem um metro quadrado" para palestinos

Declaração é reposta às medidas apresentadas pela União Europeia para acalmar as tensões na região; "Não haverá transferência de territórios para os palestinianos, nem 40 mil metros quadrados, nem 10 mil, nem um metro quadrado"; agravada em outubro, a nova onda de violência já provocou mais de cem mortes do lado dos palestinianos, além de 19 israelenses, um eritreu e um norte-americano; propagação da violência despertou o receio de uma terceira Intifada (rebelião popular palestina contra forças de ocupação de Israel), levando a diplomacia dos Estados Unidos a se envolver em uma solução diplomática para o conflito que se arrasta há décadas

Declaração é reposta às medidas apresentadas pela União Europeia para acalmar as tensões na região; "Não haverá transferência de territórios para os palestinianos, nem 40 mil metros quadrados, nem 10 mil, nem um metro quadrado"; agravada em outubro, a nova onda de violência já provocou mais de cem mortes do lado dos palestinianos, além de 19 israelenses, um eritreu e um norte-americano; propagação da violência despertou o receio de uma terceira Intifada (rebelião popular palestina contra forças de ocupação de Israel), levando a diplomacia dos Estados Unidos a se envolver em uma solução diplomática para o conflito que se arrasta há décadas (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Da Agência Lusa

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, assegurou neste domingo (29) que não vai transferir "nem um metro quadrado" de território para os palestinianos, respondendo às medidas apresentadas pela União Europeia para acalmar as tensões na região.

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"Não haverá transferência de territórios para os palestinianos, nem 40 mil metros quadrados, nem 10 mil, nem um metro quadrado", disse Netanyahu em uma reunião do partido, segundo noticiou a agência espanhola EFE.

O dirigente israelense comentou a proposta, em debate nas últimas semanas, para melhorar as condições de vida dos palestinos e acalmar as tensões que aumentaram desde o final de setembro.

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Agravada em outubro, a nova onda de violência já provocou mais de cem mortes do lado dos palestinianos, além de 19 israelenses, um eritreu e um norte-americano.

A propagação da violência despertou o receio de uma terceira Intifada (rebelião popular palestina contra forças de ocupação de Israel), levando a diplomacia dos Estados Unidos a se envolver em uma solução diplomática para o conflito que se arrasta há décadas.

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Na terça-feira (24), o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, abordou o assunto com Netanyahu e também com o presidente palestiniano, Mahmud Abbas, em reuniões em Jerusalém e Ramalá, avançando com um conjunto de medidas para acalmar os ânimos, entre as quais uma petição para que Israel passe algumas áreas da Cisjordânia (a Zona C, segundo a tipificação dos Acordos de Oslo) para a jurisdição palestiniana (Zonas A e B).

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