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"Ninguém reconhecerá a Catalunha", diz presidente do Parlamento Europeu

O presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, afirmou neste sábado (28) que "ninguém reconhece, nem reconhecerá, a Catalunha como um estado independente" e que, para a União Europeia (UE), "não existe, nem existirá, outro interlocutor (relativo à região da Catalunha) que não seja o Reino da Espanha"; "O referendo de 1º de outubro era ilegal, como o era a decisão do parlamento regional. O Estado de Direito deve ser restaurado", disse Tajani

O presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, afirmou neste sábado (28) que "ninguém reconhece, nem reconhecerá, a Catalunha como um estado independente" e que, para a União Europeia (UE), "não existe, nem existirá, outro interlocutor (relativo à região da Catalunha) que não seja o Reino da Espanha"; "O referendo de 1º de outubro era ilegal, como o era a decisão do parlamento regional. O Estado de Direito deve ser restaurado", disse Tajani (Foto: Romulo Faro)
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Agência Brasil

O presidente do Parlamento Europeu, o italiano Antonio Tajani, afirmou neste sábado (28) que "ninguém reconhece, nem reconhecerá, a Catalunha como um estado independente" e que, para a União Europeia (UE), "não existe, nem existirá, outro interlocutor (relativo à região da Catalunha) que não seja o Reino da Espanha".

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"O referendo de 1º de outubro era ilegal, como o era a decisão do parlamento regional. O Estado de Direito deve ser restaurado", declarou Tajani à imprensa durante um evento realizado no Vaticano sobre o futuro da Europa.

Tajani qualificou de "sábia" a decisão do presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, de convocar eleições autônomas na Catalunha para 21 de dezembro, "porque serão os catalães que decidirão o governo que querem".

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O presidente do Parlamento Europeu ressaltou que a UE "é favorável à democracia", mas disse que "a independência da Catalunha é ilegal", e que acredita que o diálogo político colocará um fim à crise.

"Esperamos que o diálogo seja o protagonista neste momento difícil, com base na Constituição espanhola", concluiu Tajani.

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