No Equador povo sai às ruas em jornada de protestos contra o governo
Movimentos sociais do Equador confirmaram sua participação nas manifestações desta terça-feira
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247 - Os movimentos sociais equatorianos pretendem realizar os maiores protestos desde que Guillermo Lasso assumiu o poder em maio, informa a Telesul.
Organizações sociais, movimentos indígenas e sindicatos de trabalhadores do Equador começaram na madrugada desta terça-feira (16) uma nova jornada de protestos contra as políticas econômicas do presidente Guillermo Lasso.
As manifestações foram convocadas pela Frente Unitária dos Trabalhadores (FUT), Frente Popular (FP) e pela Confederação das Nacionalidades Indígenas (Conaie).
Organizações como a Federação de Estudantes Universitários do Equador e a Confederação Nacional de Organizações Camponesas, Negras e Indígenas, entre outras, aderiram à convocação.
De acordo com as organizações convocatórias, os manifestantes exigem políticas econômicas e sociais justas, tanto para os trabalhadores quanto para os setores de baixa renda.
Entre as reivindicações estão o congelamento do preço do combustível e o apoio ao projeto do Código do Trabalho recentemente apresentado ao Legislativo pela FUT e a rejeição da proposta de Lei de Criação de Oportunidades.
Diante da rejeição ao aumento do custo do combustível, na última sexta-feira, Lasso congelou os preços e suspendeu os reajustes mensais, mas não conseguiu reduzir o descontentamento popular.
Os protestos de 26 de outubro pretendem ser os maiores desde que Guillermo Lasso assumiu o poder em maio e acontecem sob o estado de exceção de 60 dias decretado há uma semana.
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